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Primeiro ano do bebê: 16 etapas do desenvolvimento para você ficar de olho

Confira alguns marcos importantes durante o primeiro ano de vida do seu filho - Shutterstock
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Publicado em 02/05/2021, às 05h16 por Redação Pais&Filhos


Os primeiros meses de vida vão passar rápido e você vai sentir falta dessa época, que é superimportante e recheada de experiências, que fazem toda a diferença para o futuro do bebê. É nesse período que, aos trancos e barrancos, ele se desenvolve, aprende e cresce.

Confira alguns marcos importantes durante o primeiro ano de vida do seu filho (Foto: Shutterstock)

Para que você possa aproveitar essa fase ao máximo e seu filho se tornar uma criança esperta, reunimos etapas do crescimento que consideramos as mais importantes. Assim, você fica ligada e não perde nenhum momento dessa idade incrível. Veja 16 etapas para ficar de olho:

Amamentação

Essa é poderosa! Estudos de imagens cerebrais da Universidade de Brown, nos Estados Unidos, descobriram que crianças que mamaram por pelo menos três meses, tinham até 30% a mais de substância branca – um tipo de tecido cerebral que isola as fibras nervosas e acelera o cérebro. Você não amamenta? Não se preocupe, os leites de fórmula também são uma alternativa saudável para o seu filho.

Soneca

Não é surpresa que durante o primeiro ano de vida eles passem de 12 a 18 horas por dia dormindo. O sono dá ao cérebro do bebê o descanso necessário para abastecer e funcionar com eficiência. Ter horário para soneca pode torná-lo mais inteligente.

Mantendo o foco

Quando eles interagem com brinquedo ou livro, estão tentando entender o que veem, ouvem, sentem e saboreiam. Em outras palavras: eles estão aprendendo. “Para um bebê de 3 meses, se concentrar em um objeto por 15 segundos é intenso demais. É algo parecido a um adulto que se concentra em uma tarefa por uma hora”, diz Claire Lerner, especialista em desenvolvimento infantil da Zero to Three, em Washington, nos Estados Unidos.

Friamente calculado

Como eles não sabem falar, usam o corpo para se comunicarem por meio de movimentos propositais. Por isso, é comum que eles se expressem chutando, esticando os braços e se movimentando.

Olho no olho

Segundo pesquisas da Universidade de Iowa, Estados Unidos, aos seis meses de vida as crianças aprendem a trocar olhares. Por isso, olhar nos olhos do seu filho sempre que puder é ótimo, cria um vínculo emocional forte e o ajuda a absorver informações. “Contato visual faz com que ele aprenda a entender melhor o mundo ao redor”, explica Malinda Carpenter, professora de psicologia do desenvolvimento na Universidade de St. Andrews, na Escócia.

Atenção

Pesquisas mostram que o carinho e a atenção dos pais é superimportante para o desenvolvimento cerebral das crianças. Mostre ao seu filho que quando ele chorar, você o confortará; se ele quiser tentar algo novo, você estará junto para encorajá-lo. Ou seja: apoie-o nas decisões, console os medos e dê muito amor. Assim, ele crescerá sendo uma pessoa boa, mais feliz e confiante.

De novo, de novo

Ler um livro vezes seguidas pode ser cansativo, mas é dessa maneira que bebês aprendem de verdade. “Eles tendem a repetir comportamentos até que os dominem”, conta Andrew Garner, presidente do Grupo de Desenvolvimento Infantil da Academia Americana de Pediatria.

Muito amor

Esmague seu filho o quanto quiser! Beijar, abraçar, tocar e sorrir são superalimentos para o cérebro dele, de acordo com Kathy Hirsh, codiretora do Laboratório Infantil na Temple University, em Ambler, Pensilvânia. Cada demonstração de afeto faz com que a criança se sinta segura, protegida e amada, contribuindo para a sua concentração e aprendizado.

Era uma vez

Quanto mais você conversar com ele, melhor! Vá em frente e tire um tempo para narrar seu dia, inventar histórias, cantar ou ler um livro para o seu filho. Procure inserir palavras novas aos poucos, assim você também colabora para a expansão do vocabulário dele.

Concentrando os pontos

Até os 3 anos, as conexões entre as células cerebrais, chamadas sinapses, crescem em um ritmo mais rápido do que em qualquer outro momento da vida. Por isso, quanto mais usadas – ou seja, para fala ou música, por exemplo – mais forte se torna aquela parte do cérebro.

Olha aqui!

Por volta do primeiro ano de vida, seu filho vai começar a apontar o dedo para se comunicar. No início, será porque quer que você veja o que ele está vendo – e pode ser qualquer coisa. Depois, ele vai começar a indicar coisas que ele queira, como, por exemplo, uma comida específica.

Esconde-esconde

Essa brincadeira é uma ótima forma de ensinar a ideia de permanência das coisas, objetos e pessoas. Ele aprende que mesmo quando algo (você, no caso) está fora de vista não significa que não exista mais.

Ação e reação

“Até mesmo bebês de 8 meses podem mostrar gestos de compreensão”, Andrew Garner explica. Segundo o especialista do Grupo de Desenvolvimento Infantil da Academia Americana de Pediatria, é por volta dessa idade que eles começam a entender como uma pessoa está se sentindo. Na prática acontece assim: quando um estranho se aproximar, seu filho vai observar a expressão dele e decidir se deve interagir ou não. Outros exemplos são, se você estiver preocupado, logo ele ficará desconfiado; e se você estiver calmo, ele também vai relaxar!

Som na caixa

Aula de música é uma ótima opção para o primeiro ano do bebê. Um estudo canadense provou que as crianças que participam desse tipo de curso – com instrumentos e cantoria – se comunicam melhor, sorriem mais e apresentam respostas cerebrais mais sofisticadas comparadas às que são apenas ouvintes.

1, 2, 3…

Eles entendem o conceito de quantidades diferentes e podem agrupar mentalmente as coisas a partir dos 11 meses, segundo Kathy Hirsh. “Não que eles sejam matemáticos, mas sabem quando há mais ou menos coisas. São ótimos buscadores de padrões”, ela explica. Por isso, a dica é dividir os blocos por tamanho ou cor durante as brincadeiras.

Recarregando energias

Criança segura é sinônimo de cérebro tranquilo. Então, mesmo que ela continue chorando enquanto está no colo, o toque ajuda a acalmar o sistema nervoso. Isso também previne o hormônio do estresse (o cortisol), que pode interferir no desenvolvimento.


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