Publicado em 24/09/2013, às 18h09 - Atualizado em 10/05/2021, às 06h30 por Redação Pais&Filhos
Se seu bebê costuma vomitar poucas horas após se alimentar, arrota ou soluça com frequência, ou tem tosse crônica, fique de olho e fale com o pediatra, pois esses são sinais comuns de refluxo gastroesofágico (RGE). A doença parece ter aumentado nos últimos anos, mas, na verdade, apenas seu diagnóstico é que aumentou. O que antes poderia ser confundido com cólicas, era refluxo.
O refluxo acontece quando há o retorno do conteúdo do estômago ao esôfago. Por isso, o sintoma mais comum é o gorfo ou vômito em quantidades variáveis, além de tosse, crises de chiado no peito, perda de peso e até pneumonia, em casos mais graves. Geralmente, o refluxo começa entre a segunda e quarta semanas de idade e pode durar até 1 ou 2 anos, ou seja, não é porque seu filho tem ou teve refluxo que ele terá quando for maior ou até adulto.
As causas são histórico familiar, imaturidade do sistema gastro-intestinal (em alguns bebês a junção entre estômago e o esôfago é pouco desenvolvida) e alergia a proteína do leite.
As formas mais brandas de refluxo não necessitam de um tipo específico de tratamento com remédios, já que desaparecem por si só com alguns meses. O recomendado é que ao perceber o sintoma, os pais deixem a criança na posição vertical, sem pressionar o estômago, após a mamada, até que ela solte um arroto. O berço da criança também pode ser levemente inclinado colocando um travesseiro embaixo do colchão, para elevar a cabeça do bebê. Nunca coloque o travesseiro em cima do colchão.
Os pais ainda devem evitar a superalimentação. Ofereça pequenas quantidades de leite materno ou fórmula mais frequentemente. Quando o bebê tiver idade para comer sólidos, prefira alimentos mais grossos em vez dos ralos.
Caso nenhuma dessas mudanças tenham resultado e o bebê continue perdendo peso e tendo vômitos seguidos, fale com o pediatra. Ocasionalmente ele poderá indicar um medicamento pro-sintéticos, que ajuda no esvaziamento gástrico, evitando o refluxo.
Consultoria: Dr. Flavio Milori Cosentino, pai de João, médico neonatologista da Maternindade Amparo Maternal.
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