Criança

Aprender programação ajuda a melhorar as notas na escola

Divulgação / Futura Code
Divulgação / Futura Code

Publicado em 22/09/2016, às 11h35 por Redação Pais&Filhos


(Foto: Divulgação / Futura Code)
(Foto: Divulgação / Futura Code)

Programação não é só fazer robôs! Na verdade, esse é um método de otimizar atividades repetitivas e complexas. O que isso quer dizer? Significa que é uma forma diferente de solucionar problemas e desafios, que é aplicada na tela do computador, por meio do pensamento computacional, mas também reflete no dia a dia e no futuro da criança, pois estimula novas formas de pensar encarar situações difíceis.

Tudo isso é possível em escolas como a Futura Code School, por exemplo, já que o ensino da programação é feito de forma lúdica e didática, sendo voltado para a questão formacional da criança. Ou seja, quando o seu filho está aprendendo a programar em uma aula de Minecraft, ele também está sendo estimulado a desenvolver trabalho em equipe, habilidades socioemocionais, criatividade, raciocínio lógico, desenvolvimento processual, expressão do pensamento, aplicação do saber conceitual e ampliação das fronteiras. E ele consegue, ainda, entender melhor as matérias da grade escolar, como história, geografia, matemática e até mesmo a leitura melhora.

Jayme Nigri, pai de Ariel e Judy, sócio-proprietário da Futura Code School, nos contou que as notas dos alunos que ele recebe para os cursos de programação sempre acabam subindo. Ele também afirmou que recebe indicações para que crianças autistas ou com dislexia façam as aulas.

Na prática, com a programação, o seu filho pode aprender a desenvolver aplicativos, games 2D e 3D, a internet-das-coisas (uma revolução tecnológica para conectar aparelhos eletrodomésticos, máquinas industriais e meios de transporte à internet), robótica, gameficação e web. É muita coisa envolvida em uma disciplina, que já está sendo adotada pela grade curricular de algumas escolas. Para se ter ideia, é dessa forma que surgem ferramentas que facilitam nossa vida, como Waze, Airbnb, Uber e Whatsapp.

Só vale lembrar que o seu filho não vai sair das aulas para ser o novo Mark Zuckerberg, criador e dono do Facebook (da mesma forma que você não coloca a criança na natação para que ela seja o novo Michael Phelps). Aprender se divertindo e com estímulos, sem pressão, é muito mais gostoso!

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