Publicado em 20/02/2016, às 09h18 - Atualizado às 09h19 por Redação Pais&Filhos
O horário de verão chega ao fim na virada deste sábado para domingo, dia 21. Os relógios devem ser atrasados em uma hora nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. E os nossos filhos, vão sofrer com o término desse período? Segundo o pediatra Jorge Huberman, as crianças pequenas não sentem as mudanças de horário de verão. Ele explica que somente a partir dos 11 anos elas podem começar a ter dificuldade na adaptação.
“É quando os hormônios femininos e masculinos começam a trabalhar”, comenta. Mesmo assim, o médico conta que esse impacto maior ocorre no início do horário de verão e não no seu término. “Quando começa é que confunde muita gente, porque vai escurecer e clarear mais tarde. As mães me perguntam sempre sobre como lidar com a mudança de rotina no início do horário, não no final”, afirma.
O pediatra pneumologista Bernardo Ejzenberg, pai de Dani e Priscila, diz que do ponto de vista biológico, a mudança do horário de verão tem o impacto mínimo ao organismo. “É só um ajuste à claridade. Uma hora só de diferença não tem repercussão, é mais uma preferência das pessoas. No caso de hoje, as pessoas ganham uma hora de lazer ou de sono.”
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Huberman recomenda que os pais mantenham a rotina dos filhos, independentemente do início ou fim do horário de verão, porque a diferença é de 60 minutos apenas, não se trata de um jet lag (alterações provocadas no organismo devido viagens para países com o fuso horário diferente do Brasil).
Ejzenberg concorda que somente uma modificação brusca da rotina devido ao fuso acaba sendo sentido pelo organismo. “Os hábitos e a claridade afetam o hormônio do sono. Mudanças de muitas horas têm impacto. O ritmo do hormônio do sono é alterado, pois perde o referencial de horário de atividade e descanso”, comenta.
O horário volta ao normal à meia-noite em Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal.
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