Publicado em 05/12/2013, às 19h56 - Atualizado em 24/06/2015, às 08h11 por Redação Pais&Filhos
Pegue o aperto que você passou este ano, subtraia qualquer tipo de gasto supérfluo, divida a responsabilidade entre você e seu companheiro e multiplique os momentos de lazer com sua família. Quem dera a conta fosse tão redondinha sempre, né?! A gente sabe que não é fácil guardar dinheiro – dois em cada dez brasileiros conseguem.
Muitas vezes, a dificuldade já começa na hora em que as contas começam a chegar… O que priorizar? Quanto da minha renda devo investir em cada coisa?
2014 já está aí, dando um olá com IPTU, matrícula de escola, IPVA, material escolar… É muita coisa para pouco mês. Mas calma! Vamos começar nosso ano de forma positiva e mais organizada – que todo mundo fica mais feliz.
Para isso, pedimos ajuda de dois especialistas. Quem sabe, com um empurrãozinho, as contas não fecham com mais facilidade?
Equilíbrio financeiro
Para começar, tenha em mente que o mais importante é buscar o equilíbrio. Para isso, deve-se incorporar o planejamento financeiro na rotina de toda a família. Com o seu orçamento em mãos, será muito simples saber onde está gastando e, por consequência, o que é possível reduzir e/ou cortar. Equilíbrio do orçamento é o primeiro passo para começar a poupar. Outra coisa: comece com o que é possível, depois aumente gradativamente o percentual da renda a poupar. Não há um número mágico porque isso depende da sua renda mensal, dos seus objetivos. Na média, busque poupar algo em torno de 10 a 15% da sua renda. Mas comece pelo básico, ou seja, não gaste mais do que recebe.
Fale sobre economia com as crianças desde cedo – numa linguagem que elas entendam, claro. É uma forma de colaborarem, à sua maneira.
Isso pra cá, aquilo pra lá…
Para quem gosta de algo mais palpável, o economista e professor de Finanças Samy Dana, filho de Marlene Szpigel e Maurizio Dana, tem uma dica. “Eu sempre recomendo o seguinte: aluguel, condomínio, telefone, IPTU, transporte, alimentação, escola devem ser apenas 50% do total dos gastos; 30% para supérfluos – cinema, viagem, passeios; e 20% para patrimônio e investimentos”.
De acordo com a economista e professora da FGV Lilian Furquim, filha de Paulo e Adelia, a prioridade dos pais é a parte educacional e de formação cultural dos filhos.
“Não sejam mais realistas que o rei. Se você não é muito disciplinado nas finanças, estabeleça metas iniciais como manter em dia todas as contas, pagar o valor total do cartão de crédito, ou não entrar no cheque especial. Caso você já tenha algum controle e deseja poupar mais, busque fazer investimentos com maior retorno, que implica em assumir mais riscos”, aconselha.
Janeiro é um mês complicado. Para quem tem filhos em idade escolar, é bem pesado, a gente sabe. Mas não gastamos todo mês a mesma quantia. Por isso, é legal provisionar. Economizar aqui para poder ter lá na frente. Isso também vale para as férias (guardar um dinheiro para as viagens é sempre válido). Planejando, você pode pegar melhores ofertas.
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