Publicado em 06/11/2015, às 16h51 - Atualizado em 25/10/2021, às 08h17 por Redação Pais&Filhos
Orlando é uma cidade rica para os turistas, cheia de opções de lazer, hotéis, passeios e… Comida, com certeza! Quem ama uma boa culinária japonesa não pode deixar de passar por lá e se apaixonar pelo Dragonfly.
Nesse restaurante, a surpresa já começa pelo ambiente. O lugar é clean, moderno e superelegante, localizado na Via Dellagio Way. A comida é deliciosa e muito bem apresentada, você já começa a comer com os olhos! A dica é pedir o menu de degustação, para poder experimentar de tudo um pouco.
A gente sabe que o início de uma alfabetização alimentar não é uma tarefa fácil, mas é necessário muita calma e paciência com as crianças que estão na fase do desenvolvimento. “Atitudes como forçar a criança a comer, experimentar algo novo ou mesmo insistir na quantidade que ela deve comer, só irá reforçar um comportamento inadequado para a criança e um instinto de repulsa pelos alimentos”, explica a nutricionista e especialista em Medicina do Estilo de Vida pelo International Board of Lifestyle Medicine, Dra. Carolina Pimentel.
Você sabia que as refeições também influenciam na hora de dormir? Alguns alimentos têm o poder de melhorar ou piorar a qualidade do sono das crianças, o que pode interferir, até mesmo, na liberação do GH (Growth Hormone), que é o hormônio do crescimento. De acordo com a nutricionista e diretora da Cardapioterapia, Renata Buzzini, mãe de Carlos Eduardo e Maria Luisa, é possível reverter essa situação. “Os alimentos refinados e ricos em açúcar são os piores para serem ingeridos no período noturno, pois prejudicam a qualidade do sono. Já as carnes magras, os legumes e as verduras são as melhores opções para esse momento”, explica.
Tão importante quanto oferecer ao seu filho alimentos balanceados e de baixo índice glicêmico no jantar e na ceia, é respeitar o horário das refeições. O lanche da noite, por exemplo, só deve ser oferecido 1 a 2 horas antes de dormir, e com um intervalo de 2 a 3 horas após o jantar. Cabe aos pais fazer este cálculo e identificar se é válido ou não investir na alimentação da ceia.
Segundo Renata, o jejum prolongado pode ocasionar uma lentidão no metabolismo ou mesmo sobrecarregar alguns órgãos das crianças, como o fígado e o pâncreas, devido às taxas de insulina e cortisol que podem ser liberados. Além disso, pode reduzir a oxigenação, podendo prejudicar na concentração, disposição e desempenho cognitivo.
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