Publicado em 30/06/2022, às 08h22 por Redação Pais&Filhos
Na noite da última quarta-feira, dia 29 de junho, uma mãe chegou na sede do 3º BPM (Base da Polícia Militar) de Pato Branco, no Paraná. Por volta de 23h10, ela surgiu desesperada com uma criança recém-nascida de apenas 16 dias no colo, desfalecida, com a pele arroxeada e sem sinais vitais.
A mãe e os avós estavam em desespero, informando que a criança havia se afogado após a amamentação e não estava conseguindo respirar. Imediatamente, os militares iniciaram a Manobra de Heimlich, que é utilizada nos primeiros socorros, para obstruir qualquer corpo estranho que fique obstruído nas vias respiratórias.
Eles realizaram os movimentos insistentemente até a desobstrução por completo das vias aéreas do bebê, depois a saída dos resíduos do refluxo da amamentação. A manobra foi completa com êxito, e então, o recém-nascido começou um “chorinho”, voltou a respirar, foi aquecida e ficou em observação até a chegada do SAMU.
Posteriormente, após os socorristas do SAMU chegarem, o médico plantonista avaliou a criança e liberou. A mãe e os avós foram orientados sobre como é realizada a Manobra de Heimlich, caso algo do tipo ocorra novamente na residência da família.
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