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Vacinação contra febre amarela chega a mais 6 UBS’s em São Paulo

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Publicado em 13/11/2017, às 09h51 - Atualizado às 10h04 por Jéssica Anjos, filha de Adriana e Marcelo


A Secretaria Municipal da Saúde está de olho em 10 casos suspeitos de febre amarela em pacientes da capital. De acordo com o site uol, quando a campanha de prevenção começou no dia 21 de outubro na zona norte, 14 pessoas tinham sintomas parecidos com a doença como febre, dor no corpo e diarreia, mas quatro casos já foram descartados.

Mais seis Unidades Básicas de Saúde (UBS) passaram a vacinar contra a doença, já são 43 no total. “A febre amarela é uma infecção causada por um arbovírus, ou seja transmitido por mosquitos”, explica Flavia Oliveira, pediatra da Clínica MedPrimus.

Segundo a especialista existem dois tipos: silvestre e urbana. Na primeira o hospedeiro é o macaco, o mosquito que transmite é o Haemagogus ou Sabethes, eles vivem na copa das árvores. Já no caso da urbana, que não acontece no Brasil desde 1942, o homem se torna o hospedeiro e o transmissor é o Aedes aegypti.

“Os sintomas iniciais podem surgir a partir do terceiro dia após a picada. Febre alta com calafrios, dores muito fortes no corpo, vômitos e diarreia”, comenta Flavia. O que acontece é que a doença pode ficar bem séria e comprometer vários órgãos como o fígado podendo até gerar hemorragias. “A febre amarela possui uma taxa de mortalidade em torno de 50% dos casos”.

Mas será que você precisa vacinar seu filho? De acordo com a médica, a vacina deve ser aplicada em locais onde existe risco da doença. “Se você for viajar para essas regiões, opte por vacinar. Faça isso pelo menos 10 dias antes da viagem”, aconselha.

No site do Ministério da Saúde você encontra uma lista de lugares com risco. “Em São Paulo, desde o dia 21 de outubro a zona norte está sob alerta, com mais de 10 parques interditados por causa de macacos infectados pelo vírus”, conta Flavia.

Bebês a partir dos 9 meses de idade já podem ser vacinados, mas fique de olho nas contraindicações em outros casos. “Gestantes, mães que estão amamentando, pessoas com alguma imunodeficiência, alérgicos a algum componente da vacina como proteína do ovo, gelatina, antibiótico eritromicina não podem ser vacinados”, alerta a médica. Até agora não houve nenhum caso em seres humanos.

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