Publicado em 25/07/2013, às 17h32 - Atualizado em 22/03/2016, às 09h16 por Redação Pais&Filhos
Não é incomum que a primeira cirurgia pela qual passamos na vida seja a cesárea. A sua está marcada e, como se não bastassem todas as preocupações pré-parto, você se pergunta como será que vai ficar essa cicatriz? Uma das dúvidas mais frequentes responde pelo nome de queloide que, na prática, significa uma cicatriz elevada, endurecida, marrom e, às vezes, dolorosa ou irritante, a ponto de causar coceira.
Após três meses da cirurgia, é que se inicia a formação do queloide. Nesta fase a compressão com o elástico da calcinha em cima da cicatriz da cesariana (chamada Pfanestiel) é fundamental para melhorar a cicatrização e evitar o queloide. Esta é uma dica simples e que vai ajudar muitas mulheres. Se começar a coçar ou doer procure logo um cirugião plástico, quanto antes iniciar o tratamento mais fácil resolver o problema, porque o queloide não para de produzir colágeno, assim ele não para de crescer.
O que é
Uma doença da produção de colágeno específica de cada pessoa, isto é, independente do cirurgião, do fio ou dos cuidados durante a cirurgia o queloide pode aparecer. Para piorar, ela cresce e ultrapassa os limites do corte da cirurgia de forma irregular, para cima e para os lados.
Qual o biotipo de mulher mais propenso a desenvolver?
Negras e orientais apresentam maio propensão. As regiões mais frequentes são orelhas, ombros e região do meio do peito (esterno). A idade também influencia, adultos jovens são mais acometidos que crianças e idosos.
Como se trata?
O tratamento não é específico e não há um consenso, pode-se tratar à base de compressão, uso de corticóides (pomadas, fitas adesivas, injeção) e até Betaterapia (radiação superficial que penetra a pele só 4 mm no máximo) ou associar os tratamentos. Mas mesmo após um ano o queloide pode voltar. Neste caso mais raro são recomendadas cirurgia e radioterapia.
Uma maneira de enganar o queloide depois que ele se instala é fazer um nova cirurgia e deixar as bordas do queloide para evitar a formação de novo, assim o organismo não identifica a que foi submetido a cirurgia e não há estimulo no local evitando o aparecimento de novo queloide. Porém, mesmo com os tratamentos, o queloide pode voltar em uma porcentagem grande.
Consultoria: Alderson Luiz Pacheco, cirurgião plástico em Curitiba, PR.
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