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Bebê com síndrome rara morre em BH depois de atraso na viagem

Pedrinho aguardava a viagem para fazer um transplante nos Estados Unidos - Pedrinho aguardava a viagem para fazer um transplante nos Estados Unidos
Pedrinho aguardava a viagem para fazer um transplante nos Estados Unidos

Publicado em 18/08/2015, às 07h52 por Redação Pais&Filhos


Pedrinho aguardava a viagem para fazer um transplante nos Estados Unidos
Pedrinho aguardava a viagem para fazer um transplante nos Estados Unidos

Pedro Gomes Oliveira, o Pedrinho, nasceu com uma síndrome rara que acomete 2% dos bebês: a síndrome do intestino ultracurto. Para poder se recuperar, o menino de 1 ano e 1 mês precisava viajar para os Estados Unidos para realizar um transplante multivisceral,  que ainda não é feito aqui no Brasil. O governo já havia pago a cirurgia e o visto para a viagem já havia sido liberado, mas ainda faltava a contratação do transporte aéreo e de uma UTI móvel.

Em 30 de julho se esgotou o prazo dado pela Justiça para que a União tomasse as medidas necessárias para que o menino e a família viajassem. A data foi estendida para 5 de agosto e Pedrinho iria viajar na semana seguinte. Por causa da demora, o menino morreu no último dia 9, por causa de uma infecção generalizada, que comprometeu vários órgãos. O caso de Pedrinho era ainda mais grave, porque seu intestino estava completamente comprometido. Para sobreviver, ele se alimentava por sonda.

Os médicos que avaliaram o caso disseram que a morte de Pedrinho foi causada por uma contaminação no cateter da sonda que alimentava o menino. A família postou nas redes sociais que Pedrinho morreu nos braços da mãe. Ele nasceu em Eunápolis, na Bahia, em 14 de julho de 2014, e estava desde então internado no Hospital Felício Rocho.

O transplante que salvaria sua vida iria ser realizado no Jackson Memorial Hospital, em Miami, e custaria US$ 1 milhão. O laudo médico apresentado pela família dizia que a cirurgia deveria ser feita até o final de julho para que houvesse chances do menino sobreviver. A família conseguiu arrecadar R$ 900 mil por meio de doações e vai usar esse dinheiro para ajudar outras crianças com a mesma síndrome.


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