Publicado em 13/05/2013, às 12h41 - Atualizado em 16/06/2015, às 13h29 por Redação Pais&Filhos
No primeiro aninho de vida, meu filho Pedro não frequentou a creche. Como meu marido, em razão do trabalho, estava morando numa cidade sem muita estrutura para nos receber, permaneci na casa da minha avó, onde fui criada, e quando saía para o trabalho (os trabalhos, na verdade – tinha quatro!), Pedro ficava com a babá e com a bisa.
Poucos dias antes de meu filho completar um ano, meu marido foi transferido para uma cidade mais próxima, e bem mais estruturada, e felizmente fui aprovada num concurso para lecionar em uma das Faculdades de Direito locais, tudo isso em menos de um mês! Com tantos acertos do destino, antecipamos a mudança, e finalmente passamos a morar juntos eu, meu marido e Pedrinho.
Após me informar sobre as escolinhas da cidade, e tendo recebido sempre a mesma indicação, fui visitar a instituição e me apaixonei! Por tudo, sem pestanejar! Na verdade, como mudei radicalmente de rotina, por passar a ter apenas um vínculo de emprego (e com horários esparsos), meu marido e eu poderíamos dar conta do nosso filho por mais tempo, sem precisar colocá-lo em creche ou escola. Mas eu simplesmente tinha certeza de que Pedrinho ia amar a experiência. E mãe quando tem certeza…
E foi nesse sentimento, dois meses depois de me mudar, que fiz a reserva para colocar Pedrinho na escola no ano letivo seguinte. Com um ano e quatro meses, meu filhote vivenciou seu primeiro dia de aula. Sem choro, sem drama, sem incômodos… Para nós dois, só alegria!
Então, diferentemente do “senso comum”, meu filho foi para a escola por escolha, e não por imposição, falta de opção, ou coisas do tipo. Vibrei com tudo, e ele também. E, até hoje, aqui em casa é assim: quando o assunto é escola, eu e Pedrinho pensamos igualzinho. E sem culpa nenhuma!
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