Publicado em 29/07/2013, às 16h27 - Atualizado em 22/06/2015, às 11h20 por Redação Pais&Filhos
A vida tá corrida, o orçamento encolhido, sobra pouco tempo para cuidar de você. Difícil não pensar em recorrer a soluções caseiras, teoricamente mais econômicas em todos os aspectos. No caso de manter o sorriso em dia, muitos aderem a produtos clareadores vendidos em farmácias ou supermercados, como cremes dentais, enxaguantes e fitas adesivas. O que poucos sabem é que essas escolhas podem trazer sérios danos à saúde.
O perigo de comprar produtos clareadores em supermercados ou farmácias é o uso abusivo, ou seja, a gente acabar exagerando no tempo de uso para “funcionar mais rápido”. E mesmo seguindo à risca as recomendações de uso pode haver problemas, já que cada pessoa é única. Veja possíveis consequências do mau uso.
– reações alérgicas;
– ocorrência de hipersensibilidade;
– reações inflamatórias em dentes e gengiva;
– manchas decorrentes do uso não supervisionado, principalmente em dentes com restaurações
É para evitar isso que é necessário exame clínico e radiográfico antes do tratamento para verificar a presença e o estado das restaurações, ausências de cáries e inflamações gengivais, diagnóstico do tipo de manchas e o grau de sensibilidade dental.
Durante o tratamento em consultório, o dentista verifica se há contraindicações, prescreve a concentração adequada do produto e monitora o momento em que é preciso parar, assim como o tempo adequado para repetir o procedimento.
Ao procurar o dentista para fazer clareamento dental, o paciente é submetido a uma avaliação completa, para indicação do melhor tratamento. São duas opções: em sessões no consultório ou em casa. No consultório, o clareamento é realizado com o auxílio de géis, associados ou não ao uso de luz. Ao optar por esse procedimento, o paciente ganha agilidade.
Como são utilizados produtos com concentração mais elevada, o tratamento pode ser útil àqueles que não têm tempo e disciplina para o uso e cuidado com moldeiras. Já para o tratamento em casa, o dentista faz uma moldeira e passa as instruções ao paciente, que continua o procedimento, visitando o profissional regularmente. Nesse caso, a vantagem está em fazer o clareamento de acordo com a rotina pessoal, com tempo de uso de moldeira de 30 minutos a 4 horas diárias, utilizando tanto em casa quanto no trabalho.
A dentista e doutora em odontologia Flávia Magnani Bevilacqua explica que a ocorrência de sensibilidade dental, durante o clareamento caseiro supervisionado, é comum. Ao observar as reações do paciente, o profissional pode alterar o protocolo de utilização do gel clareador ou, em alguns casos, intercalar com o uso de um dessensibilizante. “Nem todos os pacientes podem realizar clareamento caseiro, por isso é imprescindível o acompanhamento de um profissional. O clareamento dental sem supervisão pode trazer diversos problemas, sendo os riscos maiores do que os benefícios”, acredita.
Consultoria: Constanza Odebrecht, doutora em odontologia e consultora científica e Flávia Magnani Bevilacqua , dentista e doutora em odontologia.
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