Publicado em 02/09/2015, às 16h12 - Atualizado em 30/01/2020, às 19h31 por Redação Pais&Filhos
Quando a gente descobre que vai ter um bebê, planejado ou não, as despesas chegam na mesma proporção da mudança que sua vida vai ter: coisas das quais você nem fazia ideia que ia precisar de repente começam a parecer indispensáveis e o orçamento da casa começa a apertar. É normal, com tantas despesas novas, sua vida financeira sofrer uma turbulência, mas é possível voltar a conseguir administrar bem seu dinheiro.
O Projeto Mamãe te Apoio foi criado pela coach e psicóloga Aline Gomes, mãe de Maitê e Luna, com o objetivo de ajudar as mães a se reinserirem no mercado de trabalho, se dividirem entre marido e amigas e, principalmente terem tempo para si mesmas após o nascimento dos filhos. Ela também dá dicas preciosas de como controlar as finanças para não faltar dinheiro no final do mês:
Esses gastos são aqueles que normalmente não incluímos nas despesas do mês. Sabemos quanto gastaremos no aluguel, luz, água, escola, etc. Mas aquela pipoca no final de semana ou o cafézinho depois do almoço não entram nessa conta e isso não pode acontecer. “Quando as mães se dedicam a registrar os custos fantasmas, se surpreendem e entendem o motivo do dinheiro não render no final do mês”, explica Aline Gomes. Todo gasto precisa entrar na conta!
É importante dedicar parte do salário para aplicar em algo. Esse valor não deve afetar o pagamento das contas. Ter um montante guardado faz bem também para a saúde emocional, não só a financeira. Quando a gente sabe que tem aquele dinheirinho guardado, ficamos mais confiantes e seguros.
Quando você está esperando a chegada de um bebê, você deve se planejar. Não adianta muito você começar a controlar os gastos na hora em que ele nasce. Comece a separar uma porcentagem do salário durante a gestação, afinal, fraldas, roupas, remédios, vacinas (e por aí vai) não são baratos.
Sabe aquela sua amiga que tem uma situação financeira parecida com a sua e teve filho? Fale com ela. Pergunte como ela planejou os gastos e fez o salário render, a experiência dos outros pode ajudar muito nessa hora.
Às vezes compramos mais com a emoção do que com a razão, isso acontece com todo mundo (inclusive, as compras por impulso são o que mais precisamos evitar). Mas também não significa que devemos parar de comprar. Aline Gomes explica: “É importante ter um equilíbrio. Destinar um percentual do dinheiro para o filho, mas sempre reservar um valor para o lazer do casal (ou do pai ou da mãe)”.
Se você quiser mais informações sobre o projeto, clique aqui ((www.mamaeteapoio.com.br))
Consultoria: Aline Gomes, formada em Coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching e consultora do DISC, metodologia que possibilita a análise comportamental das pessoas a partir de quatro fatores: Dominância (D), Influência (I), Estabilidade (S), Conformidade (C).
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