“Surgiu um nódulo nas costas do meu filho e os médicos indicaram cirurgia. Encontrei um cirurgião muito querido, chamado Dr. Paschoal, que nos tranquilizou e indicou o Hospital Infantil Sabará. Foi excelente o modo como o hospital acolhe as crianças e os pais para cirurgia. Parecia que estávamos ali para que o meu filho brincasse na salinha de espera. (…) Fomos para centro cirúrgico. Informaram que eu o veria ser anestesiado e sairia para aguardar na sala. Ele nem percebeu que ia passar por cirurgia, e quando me chamaram para ficar com ele no pós cirúrgico, ele ainda dormia. (…) No meu ponto de vista, não existe maneira melhor de diminuir a dor de uma mãe e de um pai ao ver seu filho passar por uma cirurgia do que a forma em que fomos recebidos e tratados no Hospital Sabará.Vocês estão de parabéns! Muito obrigada!”, conta Sônia, mãe do menino. (Foto: arquivo pessoal)

O dia 16 de junho de 2014 foi um dia difícil, tumultuado e cheio de incertezas para a família de Murilo. Nessa data, o garoto foi hospitalizado, devido a infecção generalizada, meningite bacteriana, saturação baixa, batimentos cardíacos fracos. Dias se passaram e outras complicações foram aparecendo a cada dia. Foi um momento de muita luta, incertezas e também aprendizados. Após quase dois meses e meio de internação, os pais de Murilo ouviram as palavras mais esperadas de “Alta Hospitalar”. Depois, novos desafios foram aparecendo entre dificuldade para rolar, para sugar, para sentar, uma dificuldade para se firmar em pé e novos profissionais entraram em ação. As sessões de fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia especialista em disfagia, hidroterapia também ajudam na recuperação de Murilo. “Ele é um menino de muita força, muito inteligente, sorridente, tem bom humor, um guerreiro. Toda a família agradece a equipe do hospital que cuidaram com amor do nosso gigante no período da internação”, divide com a gente Miriam, mãe de Murilo. (Foto: arquivo pessoal)

“Com cinco dias de nascido percebi uma coloração diferente na fralda do meu filho, meio alaranjada. Logo procurei um pediatra para saber se aquilo era normal, e fui tranquilizada que era. Voltei para casa e, no mesmo dia, continuei preocupada porque a manchinha na fralda parecia sangue e o Gustavo chorava muito. Eu e meu marido resolvemos levá-lo à emergência do Sabará. Desde o primeiro momento, já na triagem fomos atendidos com toda prioridade.Depois dos exames de urina e sangue realizados, foi constatado uma infecção de urina. Para um adulto parece normal, mas com um recém nascido? Permitiram ficar internada junto com o meu filhinho, no mesmo quarto, meu marido também pôde ficar como acompanhante. As enfermeiras me ajudaram com a amamentação, para que ele continuasse a mamar no peito e com o complemento também. Todos os dias a nefrologista pediatra responsável do hospital ia no nosso quarto nos atualizar sobre o andamento do tratamento e tirar nossas dúvidas. (..) No dia da nossa alta, um alívio! Pudemos ir pra casa, tudo foi investigado, ultrassonografia dos rins, exames de sangue e urina e a infecção havia regredido”, relata Raquel, mãe de Gustavo. (Foto: arquivo pessoal)
“Minha filha Lavínia ficou 1 noite internada no Hospital Infantil Sabará quando ela tinha apenas 12 dias de vida. O pediatra pediu para ela tomar banho de luz, pois estava amarelinha. Já fui pra lá, justamente por ser referência em hospital infantil. Fui muito bem atendida e tiveram todos os cuidados que um bebê recém-nascido precisa. Ficamos juntos com ela, meu marido e eu, o que me deixou aliviada. Ela teve o atendimento de banho de luz, fizeram exames para terem certeza de que era somente isso. Os médicos, as enfermeiras, sem exceção, são muito competentes. Resumindo, ir ao hospital com um bebê de 12 dias realmente é desesperador, mas quando percebemos que estamos em um local totalmente comprometido com a saúde do seu bem mais precioso, esses sentimentos negativos, tornaram-se em tranquilidade, confiança e gratidão!”, conta a mãe Joyce.
Aos dois anos, Rosa teve início de problemas respiratórios. Teve que ficar internada duas ou três vezes no Hospital Infantil Sabará. Ela contou que se sentiu como se estivesse em um lindo hotel! Ela disse que pode brincar na brinquedoteca, que os médicos e enfermeiros foram atenciosos e adorava a comida, como se tivesse sido feita em sua própria casa. Hoje ela tem 9 anos, mas não precisa ficar internada, só passa pelo hospital quando sente falta de ar. “Muito obrigada pela dedicação, carinho e atenção! O Sabará é 10!”, diz a menina, filha de Flavia
“Tenho 3 filhos. Hoje, a minha caçula tem 1 ano e 6 meses. Quando ela tinha 2 meses teve um quadro de bronquiolite. Ficamos na UTI por 16 dias. Foram momentos de muita preocupação, angústia e tristeza. Medo de que algo pior acontecesse. Mas, graças a Deus tivemos este livramento na vida de nossa pequena. Fomos muito bem tratadas. A instalação é excelente, UTI individual para cada criança. A Equipe Médica e Enfermagem são profissionais altamente capacitados e atenciosos. Sentimos segurança e conforto no momento de fragilidade. Recentemente, nossa filha do meio, hoje com 5 anos e 10 meses, ficou internada com PTI (Púrpura Trombocitopênica Idiopática). As plaquetas caíram para 2.000. Ficamos alguns dias internadas na UTI em outro Hospital. Nosso plano de saúde era um e passou para outro. Hoje não cobre mais este hospital. Pudemos perceber mais ainda o quão excelente é o Hospital Sabará”, conta Lia, mãe de Manuela. (Foto: arquivo pessoal)

"Com 3 meses meu filho Miguel começou a chorar sem parar e estava com febre de 39 graus. Nessa noite de dezembro chovia muito e nós corremos ao hospital Sabará. Chegamos ao pronto socorro infantil já era quase bem tarde da noite. Miguel chorava muito e a médica plantonista foi rápida. Enquanto isso, percebi que outro médico estava olhando de canto, como se estivesse aguardando a suspeita da médica. Ela falou que meu filho estava com suspeita de meningite e que ele teria que fazer o exame do liquor. Nessa hora aquele médico entrou e disse que ia fazer o exame. Ele falou que já estava indo embora, mas quando escutou o choro do Miguel, voltou. Se ele tivesse ido embora teriam que chamar o médico plantonista que demoraria a chegar devido a forte chuva que estava caindo na cidade. Naquele momento momento eu vi nos olhos dele um amor pela profissão. Ele fez o exame e meu filho parou de chorar. Foi medicado para febre alta e dormiu. O resultado saiu e a médica veio toda feliz dizendo deu meningite viral, que Miguel ficaria internado para cuidar dos sintomas e que tudo ia ficar bem. Realmente foi assim! Agradeço a Deus por colocar no nosso caminho um médico tão especial que ama a profissão dele. Ele foi sensacional admirável. Muito obrigada Dr. pela sua ajuda, sensibilidade e, principalmente, por estar lá naquela noite chuvosa e acalmar a dor do meu filho”, conta Fabiana Carmona Rodrigues, mãe de Miguel (Foto: arquivo pessoal)

“Cerca de um mês após o nascimento, Cauê teve uma convulsão, o que o levou a aspirar o vômito. Isso fez com que ele corresse risco de vida. No hospital, no interior de São Paulo, ele precisava ser intubado e o médico disse que não poderia entubar uma criança. Por estar em mal epiléptico deram uma dosagem de anti-epiléptico para ele acima do recomendado, e a todo momento ele recebia massagem cardiorrespiratória para ajudá-lo a respirar. A mãe dele começou a tentar transferência para o Hospital Infantil Sabará. Às cinco horas da manhã do dia 10 de Janeiro, Cauê foi recepcionado pela equipe médica no hospital Sabará e foi encaminhado para a UTI. O estado dele era grave e ele estava com os dois pulmões bem sujos (pneumonia por broncoaspiração). Então, iniciou o tratamento com antibióticos. O Cauê ficou 3 dias inconsciente. No quarto dia, o Cauê retomou a sua consciência e já andava novamente. “Ele recebeu alta no quinto dia e não ficou com nenhuma sequela neurológica graças a dedicação de toda a equipe do Hospital Sabará que antes mesmo de recebê-lo já estavam ajudando. E amor é o que não falta nesse hospital”, conta Mey Lin, mãe de Cauê. (Foto: arquivo pessoal)

Verônica estava muito feliz com a sua gestação, até que descobriu que o filho era portador de Síndrome de Arnold Chiari II (Hidrocefalia) e Mielomeningocele (Espinha Bífida). Como consequência, ele nasceria com hidrocefalia e não teria movimentos da cintura para baixo. No mesmo dia do diagnóstico, procuraram o Dr. Maurício para realizar outro ultrassom e patologia foi confirmada. Ele indicou um médico, Dr. Moron, que realizava a cirurgia intrauterina para amenizar a patologia. Por meio de uma liminar, conseguiram o dinheiro necessário para fazer a cirurgia. Nela, o útero é exteriorizado, é feito um corte, retira-se o líquido amniótico e o bebê é operado. Depois, a criança é recolocada no líquido e a gestação prossegue. Verônica passou por complicações pós-cirúrgicas, mas o filho nasceu bem. “Não temos nada a reclamar, ele é lindo e perfeito para nós. (…) Ele operou da Fimose no Hospital Sabará e faz a maioria dos exames lá, já que confiamos muito! Se ele nos escolheu como pais, é o nosso papel estar ao lado dele para tudo que vier e dar o melhor para ele. Amamos o nosso filho!”, relata Verônica. (Foto: arquivo pessoal)
“No Hospital Infantil Sabará, eu encontrei alento. Minha filha estava com um mês de vida, suspeita de meningite, com febre Estávamos em pânico, e a equipe do Sabará nos pegou no colo e acolheu minha família. Logo tivemos alta, após os exames estarem positivos e descartado toda suspeita. Hoje, minha bebê completou quatro meses, forte, linda e cada dia mais esperta. É muito bom saber que podemos contar com um hospital como o Sabará. Só temos a agradecer”, conta Tatiane. (Foto: arquivo pessoal)

“Falar desse Hospital e dos grandes profissionais que trabalham nele é de uma grande alegria em minha vida, pois se trata de pessoas que acolheram e cuidaram de minha filha quando ainda tinha apenas 3 anos de idade. A Karol pegou catapora e, depois, desenvolveu a celulite e varicela. Minha filha estava com a imunidade do sangue baixa e, com o passar dos dias, passou a pesar o triplo ou até mais de seu peso normal devido à doença, o que poderia ocasionar o entupimento de sua garganta por causa da bactéria que a impedia de comer e até beber água. Dias de aflição, medo, e de muita tristeza. Hoje, é com grande orgulho que digo que cuidaram da minha pequena. Desde os profissionais, que com sua agilidade a buscaram de ambulância ao qual foi levada direto para a UTI do Hospital Sabará, aos funcionários da limpeza que cuidaram da higienização do quarto, enfermeiros, voluntários de conto de histórias e doutores da alegria, minha pequena hoje está com 6 anos de vida. Nasceu de novo”, conta Siléia, mãe de Karol. (Foto: arquivo pessoal)
“Meu filho, Matheus, nasceu com cardiopatia. Com o crescimento, foi sobrecarregando o pulmão e tinha várias pneumonias. Quando completou um ano e cinco meses de idade, passou por uma cirurgia de implante de uma prótese definitiva, através de cateterismo no Hospital Infantil Sabará, onde a UTI Infantil acomoda dois acompanhantes. Isso foi essencial para a recuperação do meu filho, que em três dias já teve alta. Só tenho à agradecer à toda equipe deste hospital e principalmente à Dra. Grace Bichara que fez a cirurgia com suas mãos de fada e tranquilidade que todos vocês nos passaram. Hoje com 6 anos, meu filho não pega nem gripe. Posso dizer que ele nasceu de novo! Comemoro o dia das crianças (que foi quando ele fez a cirurgia), como seu segundo nascimento,” conta Ana Lúcia, mãe de Matheus. (Foto: arquivo pessoal)
“A história do Lucca, é uma história de um pequeno guerreiro, que já nasceu lutando para viver, que venceu grandes batalhas, mesmo nos momentos mais difíceis, mostrou-se forte. É um enviado de Deus para nos ensinar o significado da palavra gratidão e que tudo é possível quando se tem fé”, conta Tatiane, mãe de Lucca. (Foto: arquivo pessoal)
“Quando o vi adormecendo subitamente para realizar quatro cirurgias, cai no choro. Era um sentimento como se algo nos separasse do mundo para sempre. Fui consolada pela enfermeira que me levou até a sala de espera. Mas ele voltou,” conta Margarete, mãe de Nicolas. (Foto: arquivo pessoal)
“Aos 3 anos de idade meu filho reclamava de dores nos ossos das pernas, não conseguia sequer ficar em pé. No começo achávamos normal suas dores. Certo dia ele acordou e se queixou de dores ainda mais. Com isso, levamos para o Hospital Infantil Sabará. Foi realizado diversos exames, os médicos não descobriram o motivo das dores. Ele acabou sendo internado para realização de outros exames, já que um dos diagnósticos poderia ser leucemia. Todos resultados deram negativo.A grande importância do Hospital Infantil Sabará foi o total suporte e atenção dada naquela ocasião: um ótimo pré atendimento, todos profissionais atenciosos e com muita dedicação. Hoje não reclama mais de dores nas pernas e participa de provas de corrida.”, conta Rodrigo, pai de Frederico
"Estávamos nas tão esperadas férias de julho/16 e resolvemos passar uma semana na praia, estava tudo ocorrendo como imaginávamos se não fosse um peixinho, sim aquele bom e velho filé de peixe. Como todas as crianças, meu filho estava comendo as pressas para continuar brincando e não mastigou e engoliu um espinho de peixe. Neste momento começa nosso desespero, tentamos fazer com que ele vomitasse, mas não adiantou, meu filho não conseguia mais fazer o movimento de deglutição e ficava babando, em seguida procuramos o hospital local, mas não nos sentimos confortáveis e resolvemos subir a serra e procurar um hospital dedicado às crianças no qual confiávamos, foram quase 10 horas até que o espinho do peixe fosse retirado, através de um procedimento de endoscopia com anestesia geral. A equipe do hospital Infantil Sabará foi muito atenciosa e nos passou um conforto muito grande."conta a Cristiane, mãe de Fernando
“Meu filho, aos 3 anos, se queixou de uma dor no braço. Como ele estava brincando na sala, não demos atenção. Então, ele veio até minha esposa e eu, uma segunda vez, dizendo ter caído do sofá (que é baixo). Pensei que ele apenas queria atenção e falei para ir brincar. Quando ele reclamou pela terceira vez, minha esposa pegou no braço dele, sentiu que estava quente e achou que tinha mesmo algo estranho. Decidimos levá-lo ao Hospital Infantil Sabará. Pois é, ele havia mesmo quebrado o braço (e "bem" quebrado). Fomos muito bem atendidos e o Miguel hoje está ótimo. O braço se recuperou super bem.”, conta Danilo, pai de Miguel
“O pediatra detectou algo preocupante no pulmão do meu filho e corrermos para o Hospital Infantil Sabará. O atendimento foi rápido. Foi detectada uma bronquiolite e o hospital estava com a UTI lotada. Mas uma médica atendeu meu filho em uma pré UTI e mandou entuba-lo imediatamente. Foram minutos de total desespero. No dia seguinte, esvaziou um quarto da UTI e nos conduziram para um apartamento.Foram 15 dias no hospital. As enfermeiras, a mulher da limpeza, a nutricionista, as médicas e médicos só temos que agradecer e pedir a Deus muita luz, pois realmente escolheram a profissão certa sempre atenciosos e esclarecedores em tudo que perguntávamos. Hoje, ele está com 3 anos e saudável, sem nenhuma sequela e nenhum problema respiratório.”, agradece o pai do Arthur, o Paulo
"Cheguei com meu filho de 1 ano, com febre, ao hospital Infantil Sabará. Lembro como se fosse ontem, o Gabriel no meu colo e muito abatido, o médico, ainda no corredor, segurou meu filho no colo, solicitando que alguém arranjasse uma banheira com água. Após o banho, deram uma injeção de novalgina. Gabriel estava com 41 graus de febre. Aquela cena de proatividade, de zelo e cuidado por parte daquele profissional dentro do Hospital Infantil Sabará, nunca sairá da memória.", desabafa a mãe Marisete

Nos primeiros 15 dias de vida, Lara passou por dois Testes da Orelhinha. No primeiro, não houve resposta, mas os médicos cogitaram ser por causa do líquido do parto. No segundo teste, não apresentou resposta também. Por conselho do médico otorrino, foi feito um teste mais específico, chamado BERA. Com este exame, descobriram que Lara possuía perda profunda bilateral, ou seja, era surda. Os pais consultaram vários especialistas e descobriram que havia solução: a cirurgia do Implante Coclear. Para realizá-la, Lara teria que descobrir se era candidata e passar por uma bateria de exames no Hospital Infantil Sabará. Felizmente, os resultados provaram que Lara era candidata e a cirurgia foi realizada com sucesso pelo otorrino de confiança da família, o Doutor. Robinson. “Hoje em dia indicamos o Hospital Sabará para todos, pois fomos muito bem atendidos desde o pré ao pós operatório. O hospital conta com toda a infraestrutura para a realização dessa cirurgia em crianças”, conta Marianne. (Foto: arquivo pessoal)
A história de Davi, 1 ano, filho de Jenny, desde sempre, envolveu muita fé e esperança. Ele chegou à UTI do Hospital Infantil Sabará no dia 13 de abril. Estava tendo dificuldades para respirar e foi diagnosticado com pneumonia grave, causada pelo H1N1. Não havia expectativas de prognóstico por parte dos médicos. Entre amigos, igrejas e pessoas pelo Brasil e mundo afora, foi criada uma corrente de oração. Como o convênio não cobria a internação, a conta e os gastos foram aumentando e a possibilidade de transferência foi cogitada. Foram 13 dias sedado até a primeira tentativa de extubação sem sucesso. Ao longo das quase 4 semanas na UTI, Davi sofreu com dores, mesmo estando sedado. Felizmente, no dia 10 de maio, Davi teve alta e voltou para casa! “O cuidado e o amor que tivemos, as amizades que fizemos vão se perpetuar para a eternidade! Somos muito gratos a Deus por ter nos colocado em um hospital tão especial”, conta Jenny, mãe de Davi. (Foto: arquivo pessoal)
“Quando o Arthur estava com 11 anos, tivemos uma experiência muito difícil. Ficamos internados (eu e ele) no Hospital Infantil Sabará, durante 12 dias para investigar um diagnóstico. Passamos por diversos Hospitais em São Paulo e o diagnóstico era sempre virose. Estávamos ficando desesperados com o quadro que se agravava a cada dia, até que Deus nos colocou nas melhores mãos: a Equipe do Sabará. Lá, meu filho passou por uma série de exames e consultas com vários especialistas. Foram dias muito difíceis, inclusive na U.T.I, onde o Arthur precisou ficar por 5 dias. Mas felizmente salvaram meu filho, descobriram o diagnóstico: Addison. Seremos eternamente gratos ao Dr. Felippe Borlot (Neurologista) e ao Dr. Eurico Ribeiro de Mendonça (Endocrinologista). Hospital Infantil Sabará, não consigo ouvir esse nome sem me emocionar…”, confessa a mãe Valéria
“Quando levei a Helena com 2 anos para o PS do Hospital Infantil Sabará, com uma dorzinha de barriga, eu não imaginava o que estava por vir. Ela passou primeiro por uma ultrassonografia, com a competente Dra. Priscila, que viu algo estranho e encaminhou para uma tomografia. Foi quando encontraram um tumor de wilms no rim esquerdo da Helena e, daquele momento em diante, o meu chão abriu. Com o apoio, carinho, paciência, compaixão dos funcionários do hospital, incluindo médicos, radiologistas, enfermeiras, consegui seguir em frente. Por alguns anos, experimentei vários sentimentos em um mesmo dia, tristeza, medo, esperança, angústia, sentimentos que se misturavam, nos tratamentos de quimioterapia e radioterapia. Os profissionais do Sabará fizeram toda a diferença no tratamento da Helena.”, relata Marisa, mãe de Helena.
“Meu nome é Joyce e tenho um menino de 2 anos. Após o nascimento, toda fase inicial foi traumática, tanto para mim, como mãe recente, como para o Lorenzo. Nos primeiros dias de vida, meu filho não fazia a pega no peito e, por conta disso, ele perdeu muito peso. Na sua segunda semana de vida fomos na primeira consulta médica, com a pediatra Dra. Motoe, que detectou um processo de desnutrição por não mamar. Por indicação dela, fomos direto para o Hospital Infantil Sabará e fomos prontamente atendidos. Passamos 6 longos dias hospedados lá e no dia do meu aniversário, tivemos alta. Não poderia ter recebido presente melhor na vida naquele ano! #EUTENHOCASODEAMOR com o Sabará. A equipe médica e a equipe do atendimento está sempre pronta a nos ajudar!”
“Me chamo Silvana e tenho um menino com 12 anos de idade que já passou por duas internações no Hospital Infantil Sabará. A primeira vez ele passou por uma consulta simples com pediatra e teve que ir de ambulância UTI para o hospital! Um susto enorme. Foi diagnosticado asma crônica. Passaram-se dois anos e tivemos que voltar ao hospital. Graças a Deus há um hospital que realmente coloca como foco a eficiência no atendimento as crianças. Agora ele segue o tratamento corretamente, sem apresentar mais crises que o levaram já três vezes para a UTI. Só tenho a agradecer pela dedicação de seus médicos e enfermeiros.”
2 filhas cardiopatas + Dra Beatriz Furlaneto + Hospital Sabará = Familia Feliz !!! – frase da mãe Giovanna, que tem duas filhas
“O Guilherme foi diagnosticado com sinusite em outro hospital. Como houve piora do quadro, levei ele ao Hospital Infantil Sabará e lá foi diagnosticado com tumor no cérebro. Foi operado em 2012. Por uma queda brusca no sódio, meu filho convulsionou e entrou em coma por 15 dias. Ficou com várias sequelas físicas na época. O cuidado de todos da equipe da UTI foi impressionante. Ele foi tratado com muito carinho e eu fui acolhida. Não sei como descrever em palavras o sentimento de gratidão que tenho por todos, desde a médica que o diagnosticou, o médico-anjo que o operou, e toda a equipe da UTI. Hoje meu filho não tem sequelas.”, conta a mãe Geisa
"O Gabriel precisou operar da fimose, a cirurgia foi marcada bem cedo pelo Dr. Luciano Onofre. Embora seja uma cirurgia simples, estávamos muito apreensivos, pois o Gabriel tem apenas 5 anos e nunca tinha passado por uma anestesia geral. Após o processo de check-in de internação, fomos surpreendidos pela atenção que tiveram com o nosso filho. Ficamos em uma sala de espera com vários brinquedos e um teto que imita um céu estrelado. Ao subirmos para o centro cirúrgico, havia uma outra sala de espera com mais brinquedos e TV, o que permitiu com que o Gabriel encarasse com naturalidade tudo o que estava acontecendo. Foi muito bom poder estar com ele até a hora da anestesia, pude passar segurança a ele. Me senti mais segura também. Tudo isso sem contar a atenção mais que especial de toda a equipe de enfermagem, a anestesista, os médicos, tudo perfeito! Graças a Deus a cirurgia foi feita com sucesso e logo após o almoço voltamos para casa.", palavras da mãe Luciana.
"Ela já ficou internada no Hospital Infantil Sabará por 4 vezes, por problemas pulmonares. Sempre optei pelo Sabará porque é um hospital especializado em crianças e sempre me transmitiu confiança. Além do ótimo atendimento, o hospital oferece um ambiente lúdico, com músicas, personagens, minimizando o sofrimento do paciente. Passamos por momentos difíceis no hospital, mas a segurança que os profissionais nos transmitem diminui nossa dor. É um lugar que recomendo e que, sempre quando precisamos, corremos para lá. O melhor hospital. Onde confiança, respeito e carinho andam juntos.", relata Barbara, mãe da Manuela, 4 anos
"Era uma semana que São Paulo teve grandes variações de temperatura. O Giovanne, com Síndrome de Down, desenvolveu um início de pneumonia. Já na triagem, a enfermeira fez a entrevista de rotina e olhou para ele para medir sua temperatura. Não sei o porquê, mas ela olhou para a carinha do Giovanne e ficou estática por um instante, fechou seus olhos, passou a mão na cabeça dele e disse: calma, tudo vai se resolver. Ela sinalizou o caso como preferencial em razão da Síndrome de Down. Esse gesto, podemos dizer com clareza que fez a diferença. Hoje, havendo a oportunidade, não hesitamos em indicar o Sabará para atendimentos pediátricos, não só pelo corpo clínico, mas pelo espírito humano e altruísta que nos foi demonstrado naquele dia.", conta o pai Emerson
"O Fernando hoje tem 6 anos e é portador de síndrome de down. Quando tinha 2 anos ficou internado por 45 dias no Hospital Infantil Sabará com diagnóstico de pneumonia. Foi internado num quadro não muito grave, mas como seu organismo é frágil, devido a baixa imunidade, não reagiu aos antibióticos e teve o quadro agravado. Ficou 12 dias na UTI respirando por aparelhos. Naquele momento achamos que iríamos perdê-lo. Os médicos, tanto da UTI quanto do Hospital, em especial a equipe da pneumologia, foram maravilhosos e não desistiram nem um minuto dele. Hoje ele é uma criança saudável e muito feliz.", relata a mãe Rita
"Meu filho chama-se Gabriel, tem sete anos e é um menino muito ativo. Passou por uma cirurgia no Hospital Infantil Sabará esse ano e acabou tudo bem. Teve uma cirurgia tranquila e um pós-cirúrgico também. Operou da Hérnia Inguinal e fimose. Esse Hospital é diferenciado pelo seu profissionalismo, dedicação e cuidado que é tido juntos as crianças. Realmente os profissionais amam o que fazem!", diz a mãe Luciana.
Aos 02 anos, Anna Luiza e a família estavam retornando de uma viagem. "A nossa pequena inicia com as reclamações de dores abdominais e febre; Ida há vários hospitais e o diagnóstico era sempre “suposta virose”. Após dias de desconforto, dores e muita febre, fomos ao Sabará (antigo-centro) e após um ultrassom, foi visto de que havia apenas um rim. Provavelmente estava com cólica renal. Prontamente foi internada e submetida à diversos tipos de exames. Foram várias internações, mas sempre com muita dedicação, carinho e atenção. Hoje, Anna está disposta, estabilizada e muito feliz.", relata a mãe Ducimara.
"Estivemos no hospital para uma operação de hérnia de umbigo. Laura foi muito bem tratada pela equipe do hospital", conta o pai Marcio.
"Nosso pequeno Lorenzo precisou passar por uma cirurgia de orquidopexia aos 4 anos e, sem dúvida, o Hospital Infantil Sabará e toda a equipe médica foram muito atenciosos e cruciais para tornar esse momento menos traumático! O hospital é lúdico, até no centro cirúrgico há brinquedos que nos faz esquecer um pouco das preocupações da cirurgia. Para o meu filho aquele dia foi uma brincadeira! E isso foi muito bom pra que ele não ficasse com medo de ambientes hospitalares… Só temos a agradecer e elogiar!", contam Laila e Marcelo, pais de Lorenzo.
"Estávamos de férias. De repente, minha filha tropeçou em uma elevação mal sinalizada, no aquário do Guarujá, e foi de cara com uma mureta. A boca dela estava machucada e os dois dentes anteriores se deslocaram para trás. Não sabíamos o que fazer. O primeiro lugar que pensamos em ir foi para o Hospital Infantil Sabará. Apesar de, naquele momento, ela precisar de atendimento odontológico, nós queríamos um lugar que tivéssemos a certeza que prestaria os primeiros socorros com excelência. Não deu outra. Minha filha foi atendida por uma pediatra, que chamou a cirurgiã buco maxilo, que fez os primeiros procedimentos com cuidado e competência. Retirou os fragmentos da parede que estavam no corte da mucosa, medicou e graças a ela não tivemos maiores complicações", conta Patricia, mãe de Rafaela.
“Hoje somos uma grande família, sorrindo por termos sido cuidados por vocês. Sabará ‘grandes olhos brilhantes’ (tesá, olho + berab, brilhante + usu, grande), numa referência às pepitas de ouro que foram encontradas na região de Minas Gerais. Representa muito bem a filosofia desta conceituada ‘família’ que olha para seus ‘filhos’, como somos tratados por vocês, como se fossemos a menina dos olhos, como se fossemos ouro, cuidando incansavelmente de nós. Obrigado por um dia ter cuidado com zelo e carinho da minha família”, conta Sanderson Carvalho, pai Vitor e Giulia. (Foto: arquivo pessoal)
“João com sete meses teve um traumatismo craniano com um coágulo de mais de 60% no crânio devido a uma queda ao engatinhar. Chegamos na emergência do Hospital Infantil Sabará, em que os médicos foram super atenciosos e rápidos. Hoje, o João não tem sequela nenhuma e é uma benção em nossas vidas”, conta a mãe Gabriela. (Foto: arquivo pessoal)
“Minha Clarisse tinha 38 dias quando chegou ao Sabará. Foi diagnosticada com Sequência Pierre Robin e laringomalácia severa. A primeira grande cirurgia aconteceu com apenas 42 dias de vida. Foram 30 dias de UTI até que foi tentada a primeira extubação. Mas a bebê tinha um grande edema nas vias respiratórias. Os médicos, então, fizeram uma traqueostomia. Clarisse não conseguia respirar. No total, foram 84 dias de internação, várias cirurgias e muitos exames. No dia 01 de agosto de 15, fomos para casa e o tratamento continuou com a equipe do Hospital Infantil Sabará. Não sei o que teria acontecido com a minha filha se não fôssemos pra esse hospital maravilhoso, com toda essa equipe médica, fisioterapeutas, fonoaudiólogas e todos esses recursos. Hoje, ela está com um ano e cinco meses e totalmente curada”, conta Laine, mãe de Clarisse (Foto: arquivo pessoal)
Juliana teve uma gravidez muito tranquila. Valentina nasceu bem e saudável. Porém, no dia seguinte, ainda na maternidade, veio a notícia de que a bebê tinha uma cardiopatia, chamada de CIV (Comunicação Intra Ventricular). Os pais começaram a temer a cirurgia. Eles fizeram acompanhamento e começaram a dar os medicamentos adequados. O caso da Valentina não era um dos piores, mas para os pais a preocupação é sempre muito grande. Dia 9 de novembro 2015, internaram a Valentina no Sabará. O dia foi de ansiedade e de expectativas. Aquele poderia ser um recomeço. E foi! Dia 10 de novembro, às 5 da manhã, aconteceu a cirurgia. A espera foi longa. Seis horas se passaram até que o cirurgião deu as notícias boas: Valentina estava bem e curada. A partir daí, os pais tiveram que ter forças para recepcionar a filha e ajudar na recuperação. É lógico que contaram com a ajuda, suporte e atenção da equipe do Sabará. Valentina venceu os desafios com muita garra. (Foto: arquivo pessoal)
Era madrugada, em novembro de 1987, quando Eliana escutou a filha Fernanda, de oito meses, tossir de uma forma estranha, que chamou a sua atenção. “Pulei da cama, atravessei um corredor escuro, sem pensar sequer em acender a luz. Encontrei minha loirinha ofegante, com os olhinhos assustados me dando os braços. Percebi que ela respirava com dificuldade.” Junto ao marido, decidiram levar a menina ao Hospital Sabará. Fernanda foi atendida imediatamente, com um profissionalismo ímpar. Era laringite! Ela ficou horas em observação. “Nunca irei esquecer o cuidado e carinho do jovem Pediatra que nos atendeu. Naquela noite, o Sabará foi tudo nas nossas vidas! O lugar mais seguro do mundo! Anos depois, a vida me deu uma grande felicidade e realização: Fernanda, hoje com 30 anos, é Pediatra do Sabará!”, conta Eliana, com muito orgulho. Que história incrível! (Foto: arquivo pessoal)

“A Elidy nasceu no dia 25 de agosto de 2013. Ao levá-la ao pediatra, informei que ela não estava ganhando peso e que dormia logo ao começar a mamar. Uma das duas pediatras por quem Elidy passou aconselhou que a menina tivesse a saturação medida no Hospital Sabará. Quando saiu o resultado dos exames, constatou que ela precisava de transfusão de sangue. Após 13 dias de internação, a Elidy precisou passar por uma cirurgia para colocar uma DPV (válvula para drenar líquido na cabeça). Mais alguns dias e ela começou a ter desconforto respiratório, precisando ser entubada. Sem melhoras, começou a ter insuficiência hepática também. Foram dias angustiantes! Nesse período, quase dois meses depois da internação, os médicos descobriram que ela é portadora de uma doença metabólica rara, chamada Deficiência de Cobalamina tipo C. Com o tratamento ela foi melhorando, mas depois de quatro tentativas de extubação, teve que colocar traqueo e, por não comer pela boca, colocou gastro também. Entre infecções, sangramentos, transfusões, a situação dela foi melhorando. Comemoramos o aniversário de um ano dela na UTI e dia 10/09 finalmente voltamos para casa. Hoje, a Elidy está com três anos. Já sem traqueo e se mantendo estável”, conta Denise, mãe de Elidy. (Foto: arquivo pessoal)

Júlia, filha de Mariana, sempre foi muito guerreira, esperta e ativa. Com um ano de idade, foi diagnosticada com convulsão febril, motivo para que os pais ficassem alertas a cada sinal de infecção. Um dia, ela teve febre, o que foi alegado ser resultado de uma infecção na garganta. A temperatura alta permaneceu por quatro dias seguidos, fazendo com os pais procurassem novamente um médico. Em um raio-X, foi constatada uma pneumonia extensa, considerada como caso de internação. Já hospitalizada no Hospital Sabará, Júlia respondeu bem aos medicamentos, mas continuou tendo febre alta. Foi quando piorou e não acordou mais do sono matinal. Mãe, pai e irmão mais velho correram para o hospital desesperados. O diagnóstico foi assustador: era Pneumonia Pneumococo e estava causando insuficiência respiratória grave. Ainda fraca, a menina acordou no colo da mãe para alegria dos pais e dos médicos. Doze dias depois da internação e realizando muita terapia respiratória, Júlia melhorou! “Nossa pequena guerreira foi salva pelos profissionais incríveis do Sabará! Só temos a agradecer a dedicação e excelência do hospital”, conta a Mariana, mãe de Júlia. (Foto: arquivo pessoal)

A família de Mateus, filho de Flávia, viajou para Campo Grande a fim de conhecer a cidade em que iriam morar. Porém, na madrugada, o menino teve febre e foi levado ao Pronto-socorro. Tudo começou com uma febre que não dava tréguas e que evoluiu para uma apatia e falta de apetite. Depois de um tempo, chegaram ao diagnóstico de pneumonia e Mateus teve que ser internado. O hospital não tinha estrutura com centro cirúrgico e o menino, com muita dificuldade para respirar, foi transferido às pressas para o Hospital Sabará, mesmo com os riscos do voo. Lá, fizeram os exames necessários e a cirurgia para colocar um dreno. Para o desespero dos pais, teve que ser entubado e extubado três vezes. Mas nesse período complicado, teve toda atenção e apoio, com sessões de terapia ao lado de uma equipe muito preparada. “Foram 19 dias de internação e 14 dias entubado. Foi um misto de sentimentos: lágrimas, esperança, dias de felicidade e esperança. Mas no fundo a certeza de que ele iria melhorar, que viraríamos essa página em breve e que meu filho conseguiria mais essa vitória”, relata Flávia. E foi exatamente o que aconteceu!

A gravidez de Antônio Victor, filho de Thais e Victor, correu totalmente bem. Um pouco apressado, ele nasceu de parto normal nove dias antes da data prevista. Em 24 horas, já havia recebido alta e estava em casa com a família. Nos dias posteriores, o bebê passou por três consultas com três médicos diferentes, alegando que, exceto pela pele um pouco amarelada, a saúde do bebê era perfeita. Horas após o tratamento de icterícia com banhos de sol, Antônio começou a ter convulsões. Internado às pressas no Hospital Sabará, passou pelos exames necessários para saber a razão das crises. Na ressonância magnética, foi identificada uma má formação do lado esquerdo do cérebro. Para desamparo dos pais, o bebê passou dois meses em coma e dependendo de aparelhos para sobreviver. Ele continuava convulsionando mesmo com medicação fortes. Depois de um tempo, encontraram um cirurgião especialista que poderia ser a solução. A cirurgia foi feita com sucesso e dois dias depois o Antônio abriu os olhos, pronto para se recuperar. “Fomos tratados feito família pela equipe do Sabará durante 143 dias. Hoje, o Antônio passa bem em casa,” conta Thais.

“Meu filho nasceu com gastrósquise onde ficou com síndrome do intestino curto. Fomos atrás de um hospital de ponta e sem dúvidas transferimos ele para o Sabará. […] Levamos para o Hospital Infantil Sabará. Francisco ficou 9 meses na UTI, teve parada cardíaca, várias intubações e infecções, mas os médicos e o Hospital sempre trazendo o melhor para ele. Veio pra casa com home care e ficou 15 dias apenas.Teve que retornar para para tratar mais infecções. […] Resolveram fazer uma cirurgia que nunca havia sido feita pelo Sabará: alongamento do intestino por step. Foi sucesso! Voltou para casa, mas em seguida tivemos que retornar ao Sabará, ficando mais 3 meses, sempre sendo tratado com total dedicação dos médicos. Foi solicitado uma medicação de alto custo que o meu convênio não liberava. O Sabará nos ofereceu a medicação sem custo. Foi no Sabará que meu filho teve a oportunidade de viver e estar com a gente até hoje. […] Sou grata a Deus e ao Sabará por proporcionar a vida ao meu filho, por terem feito de tudo para ele estar com sua família.”, conta Jéssica, mãe de Francisco (de óculos), Antonio e Helena. Na foto também o pai Bruno.
"Nosso filho Estêvão tinha 1 ano e 3 meses deu entrada na emergência do Hospital Infantil Sabará, com dificuldade para respirar. Ele passou a noite bem. Porém, logo após o almoço, seu quadro respiratório piorou muito e ele foi levado para a UTI. Embora as médicas, enfermeiras, técnicas, auxiliares e fisioterapeutas tivessem tentado de tudo, nosso bebê não respondia ao tratamento e teve que ser entubado. Não conseguia nem rezar, tamanho era o meu desespero…Mas com a equipe incrível e com toda força que meu filho tinha para lutar, ele finalmente melhorou. Foram 18 dias de UTI, 27 de internação, cateter central, reações alérgicas, abstinência de medicamentos, fisioterapia, depois de ser furado 8 vezes no mesmo dia: meu filho venceu! Voltar pra casa foi a maior glória que já vivemos!", relata Fernanda
O Vitor, filho de Graziele, nasceu com cinco meses. Com apenas 2 meses e 28 dias de vida, teve meningite bacteriana por pneumococo e ficou 64 dias hospitalizado. Depois de 38 dias num hospital do Abc Paulista, os pais o transferiram porque precisava fazer uma cirurgia. Quando chegou ao Hospital Infantil Sabará prontamente foi atendido, avaliado e dirigido à cirurgia “No Sabará tudo é assim, rápido e decidido com responsabilidade. Foi essa decisão precisa e certeira que devolveu os movimentos do lado direito do bebê que estava comprometido.”, cantam os pais. A equipe médica e enfermagem se preocuparam em tirar todas as dúvidas deixando o coração dos pais em paz. Hoje, o Vitor está em casa, seguindo com o tratamento. “Estamos muito felizes.”, completa.
“Em qualquer emergência com minhas filhas, recorro sempre ao Sabará. Me sinto segura lá porque é um hospital especializado em criança. O ambiente é leve e colorido, além de o atendimento ser sempre atencioso e qualificado. O dia mais marcante para mim foi quando tive de correr para lá depois de minha filha mais nova, a Babi, hoje com 7 anos, ter enfiado uma semente no nariz. Ela devia ter uns 2 ou 3 anos. Um chocalho que trouxemos de uma aldeia indígena na Bahia tinha se quebrado, e ela achou uma das sementinhas e colocou no nariz. Voei para o hospital, onde passamos pelo pediatra e, depois, aguardamos a chegada do otorrino, que fez a retirada. Saí de lá aliviada.”, conta Larissa mãe de Bárbara, 7 anos
O Anderson, pai da Melinda, de 5 anos, ex-portadora de uma traqueostomia, mandou para a gente uma homenagem em forma de poema: “O Sabará, se soubesses como já sofremos juntos. O Sabará, se soubesses como chorei pelos corredores. O Sabará, eu prometi que nunca mais voltaria, e voltei. O Sabará, junto de ti, vive os piores e melhores momentos da minha vida. O Sabará, a ti entreguei minha filha, minha menina, minha vida. O Sabará, até fanpage no Facebook criei para homenagear, ‘traqueolandia’. O Sabará, sem você, não sei o que faríamos. O Sabará, obrigado pela cura, obrigado por tudo.”
“Meu filho é muito ativo, brinca muito, joga bola descalço e às vezes se machuca. Em novembro de 2014 ele relatou uma dor no pé e observamos uma mancha que nos assustou. Então o levamos até o PS mais próximo, onde a pediatra, sem ao menos tocar no pé dele, receitou Ibuprofeno. Inseguros, saímos desse PS e fomos até o Hospital Infantil Sabará, onde recebemos um atendimento diferenciado (como de costume), a pediatra foi supercautelosa, solicitou alguns exames e nos orientou com muita clareza. Dias depois, o abcesso cresceu, voltamos ao Sabará e a pediatra indicou a internação para procedimento cirúrgico. Nossos dias de aflição foram transformados em dias leves, alegres, com música e diversão. Meu filho mais novo chorava para ir embora após a visita, certamente ficou encantado com tanto conforto.”, relata Greice, mãe de Gabriel.
“Minha história no Hospital Sabará começou com a indicação de nossa pediatra durante sua ausência. Na época minha filha tinha menos de 1 ano e o atendimento realmente nos surpreendeu pela qualidade e certeza no diagnóstico e tratamento indicado. O tempo foi passando e sempre que foi preciso, lá estávamos novamente no Hospital Infantil Sabará. Em Fevereiro deste ano, minha filha já com 9 anos de idade sofreu uma reação alérgica exacerbada, com surgimento de urticária gigante, edema e prurido intenso. Corremos ao Hospital e fomos atendidos por profissionais diferentes, mas a conduta e o modo como nos trataram explicando que tudo estava de acordo com o esperado, nos fez acreditar cada vez mais na competência, respeito e responsabilidade que a equipe tem com os seus pacientes, sobretudo seres humanos. Para nós o Hospital Sabará é Respeito, Dedicação, Responsabilidade, Competência e Confiança.”, conta Monica, mãe de Sumaya.
“O atendimento é excelente do começo ao fim. Nunca conheci nenhum hospital que pudesse nos atender de uma forma tão completa. Pela primeira vez meu filho Alexandre esteve internado nesse hospital e eu não tenho nem palavras para descrever o atendimento que ele recebeu. Todas as enfermeiras que passaram pelo quarto dele foram de uma simpatia fora do comum, sempre com um sorriso no rosto. Não posso deixar de comentar sobre o excelente trabalho realizado pela profissional de fisioterapia. Que trabalho MARAVILHOSO! Meu filho se encantou com a “tia Grazi”, que com alguns minutos dedicados a ele conseguiu fazer um dia mais divertido.”, conta Carolina, mãe de Alexandre.
“No quinto mês de gestação recebi a notícia que meu bebê nasceria com mielomeningocele. Com a ajuda da minha família, que foi essencial nesse momento, conhecemos um anjo, Dr. Sergio Cavalheiro e através dele conhecemos o Hospital Infantil Sabará. Desde então, tudo foi se encaixando. Com 1 mês e vinte e oito dias foi feita a cirurgia de correção de mielo. Um sucesso, mas mal saberia eu que várias infecções de urina iriam surgir. Mais uma vez, meu mundo desabou. Com idas e vindas ao Sabará as coisas foram se encaixando e hoje só tenho que a agradecer muito, muito e muito…E podem ter a certeza que eu só tenho que agradecer ao Hospital Infantil Sabará e aos seus funcionários que muitas vezes salvaram a vida da minha pequena.”, conta Renata Marcondes, mãe de Manu.
“Todos (família) já fomos atendidos neste hospital, que tenho como referência, desde pronto-socorro até cirurgias. A Maria Alice está com 1 ano e 5 meses, cheia de saúde, mas neste primeiro período de vida tivemos 3 internações, todas no Hospital Infantil Sabará! Eu, que já fui paciente deste renomado hospital, sempre recorro à ele, por confiar, pela qualidade dos profissionais, cuidado de toda equipe de enfermagem, pela humanização!!!!! Aqui em casa é assim, na urgência, até as crianças dizem, Ah leva no Sabará!!!!!!!”, conta Luciana Andrioti mãe de 3 filhos, Pedro de 15 anos, Julia de 6 anos e de Maria Alice Andrioti.
“Tenho o Luca de 5 anos e que passa no Hospital Infantil Sabará desde pequeno, pois teve principio de bronquiolite. O pediatra sempre recomendou o hospital e vimos o quanto ele estava coberto de razão. As vezes que precisei sempre foram muito eficientes e eficazes. Com todo prazer, recomendo e digo que é um atendimento completo. Minha satisfação é imensa que tive meu segundo filho Pedro, de 1 e meio, que nasceu com dificuldades respiratórias. Por isso estamos com frequência por lá. Uma frase que resume: O Sabará sabe exatamente a proporção e importância de amor do filho para os pais.”, conta a mãe Vanessa.
“Temos duas ocasiões que mais nos marcaram, a primeira em março de 2013, quando aos 3 anos o Leonardo foi diagnosticado com meningite e conhecemos a Doutora Celinha. Chamávamos a atenção de todos porque eu estava grávida de nove meses e não quis ir embora pra casa porque queria ficar ao lado do Léo. Quando finalmente subimos pro quarto no 14° andar, fomos acolhidos com tanto que ficamos em paz. Tudo deu certo e 3 dias depois tivemos alta. Depois de muitas outras visitas, dois anos depois lá estávamos nós. Foi a vez do Gui, tivemos um diagnostico de bronquiolite e nosso caçula precisou ficar internado. Além da querida equipe de enfermagem, mais uma vez nosso caminho cruzou com a delicadeza da doutora e mais uma vez outro filho nosso foi tratado com todo amor e carinho dela”, contam os pais Paula e Cristiano.
O Natan nasceu prematuro, com 6 meses. Ficou com uma sonda no umbigo por quase 20 dias. Na época, ninguém apostava que ele duraria muito. Os pais ficaram 261 dias na UTI e foi transferido para o Hospital Infantil em seguida. Mas contrariando todos os exames neurológicos, o Natan não ficou com sequela motora. No máximo vai precisar usar óculos, por conta da miopia. Ele ainda tem a traqueostomia por onde respira, mas confiamos que vai tirar até os cinco anos. Os pais agradecem a todos os profissionais que colaboraram. “Com muito carinho e paciência, esses lindos seres humanos nos ajudaram cedendo o ombro amigo nos momentos difíceis e com sorrisos nos momentos de alegria”, contam os pais Luciano e Renata.
No dia 12 de novembro de 2012 nasceu o Enrico. Tudo correu bem, mas o bebê apresentou uma leve icterícia. Assim que a família chegou em casa da maternidade, perceberam que a criança estava apático. Sem pensar duas vezes, os pais levaram o recém-nascido para o Hospital Infantil Sabará. A família conta que tiveram um atendimento diferenciado e logo bebê já estava sendo observado. O Enrico foi internado imediatamente, e já se iniciou o banho de luz. “Gostaríamos muito de poder agradecer pessoalmente a Doutora, que agiu com muita seriedade e delicadeza”, conta o pai Celso Sodré. Ele também agradece a equipe do Sabará pelo carinho.