Publicado em 10/09/2018, às 14h30 - Atualizado em 11/09/2018, às 06h39 por Jéssica Anjos, filha de Adriana e Marcelo
A americana Melissa Willets, escritora do PopSugar, compartilhou um texto no site sobre a seu problema com pessoas que pegam na mão de bebês. Ela sempre se sentiu incomodada com isso e se pergunta se outras mães compartilham do mesmo sentimento. O título é “Eu odeio quando estranhos tocam a mãe do meu bebê – sou a única?” Leia o relato na íntegra:
“Antes de falar sobre o que eu considero ser o maior pecado contra a convivência social, deixe-me começar dizendo: eu entendo. Quando levo meu filho pequeno para passear, adoro quando as pessoas espiam dentro do carrinho de bebê. Eu acho que ele é adorável, e quando os outros reconhecem o quanto ele é lindo aquece meu coração. Eu também tenho vontade de tocar bebês fofinhos na rua. Sou totalmente conhecida por sempre olhar para o carrinho de uma mãe companheira nas lojas como supermercado. Mas uma olhada rápida e um sorriso são tudo o que eu expresso para o bebê dos outros. Vamos deixar algo claro, sou uma mãe protetora e não te conheço, e tocar meu bebê, especialmente em suas mãos, não é OK.
No outro dia na loja de comida, a mulher que estava olhando para a gente e admirando meu bebê, antes que eu pudesse bloqueá-la, ela se aproximou e começou a acariciar as costas da mãozinha dele. Tudo o que eu conseguia pensar eram todas as coisas que ela tocou naquele dia, que foram tocados por dezenas de outras pessoas, que podem ter estado doentes ou entraram em contato com outra pessoa que estava doente. Em seguida, imaginei mentalmente as inúmeras vezes em que meu filho coloca as mãos na boca. Eu quase caí, mas não antes de latir, “NÃO TOQUE NAS MÃOS DO MEU FILHO!” Enquanto eu me sentia mal por quão dura eu devo ter soado. Meu bebê é muito novo para ter recebido todas as vacinas necessárias, e embora eu saiba que ela não quisesse causar nenhum dano, poderia transmitir alguma doença para o meu filho.
E isso não foi um incidente isolado. Um homem do nosso bairro decidiu apertar as mãozinhas do meu bebê, e um estranho total colocou a mão sobre a sua em um restaurante. Cada vez que isso acontece, eu automaticamente presumo que o “tocador de mãos” não tem nenhum conceito de limites, mesmo que isso não seja verdade. Enquanto eu sei que eles estão apenas tentando ser legais e fazer meu garotinho sorrir, estão entrando no meu espaço pessoal. Eu geralmente fico de queixo caído, imaginando se sou a única pessoa que acha errado fazer contato físico – não solicitado – com um bebê que não é seu. Bem, eu sei que não sou a única pessoa, mas também entendo que nem todos os pais são ‘germafóbicos’ como eu.
Peço desculpas ao meu filho, quem provavelmente estou treinando para ser tão neurótico quanto a mãe! Mas depois de muitos desses encontros, fico me perguntando se eu deveria criar uma placa para pendurar em seu carrinho de bebê pedindo às pessoas para não tocá-lo. Eu sei que parece rude e presunçoso, mas também não sei mais o que fazer. Eu não quero gritar com estranhos, principalmente porque eu sei que estão tentando ser legais, mas eu também não quero que as pessoas continuem tocando meu filho cuja saúde é meu dever proteger. Então, enquanto eu sei que um pouco de contato é bom para alguns pais, um simples sorriso e aceno de cabeça faria esta mãe muito protetora respirar muito mais fácil”.
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