Publicado em 14/03/2022, às 07h40 por Mayra Gaiato
Todos os pais sentiram na pele o impacto causado pelo isolamento social e falta das aulas presenciais. A urgência em fazer a adaptação com os pequenos para o online pegou as famílias e os colégios despreparados. Com isso, muitas crianças tiveram dificuldade para aprender os novos conteúdos, ou mesmo manter a atenção e o engajamento nesse novo modelo.
A dificuldade foi ainda maior para os autistas. A mudança da rotina e da forma como eles estavam habituados a estudar acabou se tornando uma grande barreira de aprendizagem. E agora novos desafios se apresentam! Para os alunos maiores, a questão agora é retornar à antiga rotina, ir todos os dias para a escola, ter aulas presenciais e se relacionar com os colegas ‘ao vivo’.
Já os menores, de dois a três anos, que nunca tiveram acesso a esse ambiente físico, a adaptação de socialização é ainda maior. Eles precisam compreender o ambiente e o que é esperado deles dentro da escola. Por exemplo, ele precisa manter a atenção no professor, entender quais são os materiais e atividades, seguir comandos coletivos, se organizar em uma sala de aula com estímulos sensoriais diversos, realizar tarefas em grupos… Exige muito repertório de diversas habilidades que esse aluno talvez não tenha adquirido no período em casa.
E, quando falamos dos pequenos que estão no espectro, o desafio pode ser ainda mais complexo. A quantidade de estímulos sensoriais, como sons e luzes, pode causar uma sobrecarga; estar num ambiente com muitas pessoas pode ser desconfortável; e sem falar na mudança abrupta da rotina que estavam acostumados. Por isso, é muito importante que todos os profissionais da escola, não só professores e auxiliares de sala, compreendam como ajudar essas crianças.
Todos precisam estar preparados e capacitados para uma verdadeira inclusão dos alunos autistas! Promover acolhimento e respeito entre os colegas é primordial, bem como entender as dificuldades em sala e estar pronto para adaptações de atividades e materiais quando necessário. Mas, sabemos que numa classe cheia, nem sempre é possível que os professores consigam se atentar a tantas questões. Por isso entram em cena também os pais, terapeutas e demais profissionais para auxiliar também nesse momento!
E aqui vão algumas dicas do que todos nós, que buscamos o desenvolvimento dessa criança, podemos fazer para tornar essa transição mais prazerosa e proveitosa:
E não se esqueçam de contar comigo para auxiliar nessa transição com as nossas crianças autistas! É preciso muito estudo, paciência e resiliência, mas garanto que fará toda a diferença na vida escolar delas!
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