Publicado em 01/02/2021, às 11h17 por Mônica Figueiredo
Muito se fala, a gente fala, eu falo, da imensa importância de educar nossos filhos amando a leitura, os livros, amando ler. Tudo mais que certo. É isso mesmo. A Fran Lebowitz, escritora americana, diz que “um livro não pretende ser um espelho. Ele pretende ser uma porta”. Adorei isso! Quantas e quantas portas se abriram e continuam se abrindo para nós através dos livros, né? Nem dá para falar. Graças a Deus passei para minha filha essa paixão e ela é uma leitora compulsiva. Essa compulsão a gente encara, na boa.
Não sei se a gente toma o mesmo cuidado com a música, com a educação musical dos nossos filhos. Na minha casa, ouve-se música o tempo tooooodo, de todos os gêneros, lugares e épocas. Sem preconceito. Mas não somos exatamente o padrão ou referência. Sabe como é, casa de artista, de jornalista, casa de louco… (rsrsrsrsrs) Antonia aprendeu a escrever música, anotar as partituras, antes de ser alfabetizada. Isso por conta do piano, naturalmente. Mas o fato é que ela escreveu música antes de escrever o nome dela.
Meu pai me levava nas matinés do Teatro Municipal, desde quando morávamos no Rio, eu ainda bem pequena, para ver balés e ouvir as orquestras. E eu simplesmente amava. Aprendi a amar. Educação é isso, né? Não tinha essa de música de criança separada de música de adulto. Tudo é música. E as crianças podem e devem gostar de tudo. Inclusive no meu tempo a gente “atirava o pau no gato” só na canção e entendíamos perfeitamente que não era para fazer isso literalmente… Saber qual é a diferença também é educação, mas não quero desviar do nosso assunto aqui.
Acho importante inclusive que não basta só ouvir e cantar, também é legal aprender um instrumento. Não precisa ser profissional, nada disso. Mas abre a cabeça, apura o ouvido, habilita. Sem falar que gostar e ouvir música também é uma forma de educar os sentimentos, é abrir o coração, azeitar a sensibilidade. Não tem contra indicação. Nem overdose.
Estou me lembrando que quando meu sobrinho tinha uns cinco anos, dei de aniversário para ele uma bateria. Isso mesmo. Uma mini bateria, perfeita, incrível, com tudo que uma bateria de verdade tem. Minha irmã já morava em Paris, num apartamento relativamente pequeno e simplesmente não acreditou, mas segurou a onda e a vontade de me matar. Óbvio. Óbvio também que eu não tinha filhos ainda. Hoje, mãe, agradeço muito o fato de realmente ela não ter me jogado pela janela junto com a bateria.
Baterias à parte, pensa nisso. Educação musical. Ontem passamos a tarde, hooooras, eu e Antonia com o Spotify ligado na TV, fazendo duelo de música. Eu escolhia uma, ela outra e assim fomos. A tarde passou linda. Cantar faz bem. E seu filho vai cantar e dançar com ou sem você… Então, cante bem, cante mal, desafinado ou poderosa, abra suas asas, caia nessa festa e leve seus filhos junto! Afinal “na nossa festa, vale tudo, vale ser alguém como eu, como você”. Né?
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