Publicado em 28/03/2022, às 07h18 por Nicole Berndt
Não sei você, mas por aqui, são mais de 5 anos de luta intensa por um futuro possível para os nossos filhos, as próximas gerações e todos os seres que habitam este planeta. Encarar mais uma guerra em 2022 certamente não estava nos planos. Desanimei.
Mas já me levantei. Os últimos dias de fevereiro foram de descanso, contato com a natureza e, vieram em muito boa hora. Levamos a família para um lugar tranquilo e, sem muito planejamento, curtimos as belezas naturais que nos cercavam.
É incrível como o estilo de vida “moderno” tem um poder de sugar as mais simples oportunidades cotidianas de, por exemplo, colocar os pés na grama. Vivemos em uma ilha maravilhosa e, infelizmente aproveitamos tão pouco das belezas naturais que ela tem para nos oferecer.
Entendo que chorar o leite derramado não é nada produtivo. Então vamos aos fatos. Mãos a obra. Ou não seria, corre para abraçar uma árvore (risos). Brincadeiras à parte, em 2022, o mesmo ano que a Rússia tenta se apropriar de regiões da Ucrânia, nossos filho de 11 e 6 anos fizeram (conosco!), pela primeira vez, uma linda trilha para desfrutar de algumas cachoeiras.
Foi incrível e, quando voltamos, ainda procurando digerir nossa experiência, somada a tudo o que acontece neste mundo complicado que habitamos, me lembrei do Transtorno de Déficit de Natureza. Um termo cunhado pela primeira vez em 2005, por Richard Louv, autor do livro “A Última Criança na Natureza: Salvando nossas crianças do Transtorno do Déficit de Natureza”.
Segundo Louv, o fato das pessoas, em especial as crianças, passarem cada vez menos tempo ao ar livre, resulta em uma ampla gama de problemas físicos e comportamentais, em decorrência de uma vida desconectada do mundo natural.
Os dias de descanso e reconexão me ajudaram a reunir forças para mandar o desânimo para BEM longe! Compreender que um dos remédios para os dias loucos que vivemos (e os mais loucos, que ainda estão por vir) é a reconexão com o Meio Ambiente me ajuda a olhar para o futuro de maneira diferente.
Precisamos nos lembrar quem somos, de onde viemos, do que somos feitos. Adultos e crianças precisam disso, pais e filhos. Se nos mantivermos atentos as nossas origens, quem sabe, poderemos construir esse futuro lindo, numa Terra saudável, pacífica e habitável, como tanto sonhamos. Confira um pouco do nosso passeio de reconexão a seguir:
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