Publicado em 06/02/2022, às 13h19 por Dr. Rodrigo Rosa Filho
Quase dois anos de pandemia fizeram muitos casais adiarem o planejamento familiar, considerando as incertezas com o futuro. Alguns apenas adiaram, outros preferiram preservar a fertilidade, congelando óvulos e espermatozoides. Agora, no começo do ano, com o avanço da vacinação e o controle maior do número de casos, nos vemos novamente recheados de expectativas e promessas. É claro que a decisão de quando começar a família passa por uma série de questões, incluindo idade, riscos para a saúde e segurança no emprego. Ou seja, objetivos pessoais, profissionais e financeiros devem estar bem alinhados. Esse ano, no entanto, já podemos respirar mais aliviados na esperança de uma volta à vida normal.
Existem caminhos a seguir nesse planejamento. A primeira dica é baseada na alimentação. Se possível, coma como se estivesse grávida. Costumo recomendar às minhas pacientes que a melhor maneira de se preparar para a gravidez é comportar-se como se já estivesse grávida. Isso significa comer uma dieta rica em boas gorduras, proteínas e vegetais ricos em vitaminas. Da mesma forma, limite ou evite o açúcar, não beba, fume ou use drogas ilícitas. No caso de suplementos, como uma vitamina pré-natal, consulte sempre um médico.
Os estudos apoiam alguns conselhos nutricionais, como ingerir mais antioxidantes (nozes, frutas vermelhas), ômegas saudáveis para apoiar a ovulação e o desenvolvimento do cérebro fetal (salmão, sementes, chia, carne bovina), ácido fólico (vegetais verdes folhosos, frutas cítricas, feijões), ferro (ovos, aves e vegetais verdes) e zinco (ostras, carne e feijão cozido).
Além disso, condicione seu corpo para se preparar para a gravidez. Ser ativo é importante para engravidar. Comece uma boa rotina de exercícios. Além de todos os benefícios ao organismo – e ao sistema reprodutivo – eles ajudam a minimizar o estresse para melhorar o equilíbrio hormonal. O estresse – seja físico ou emocional – pode causar estragos em seus hormônios, humor e fertilidade. Altos níveis de cortisol, o hormônio do estresse, têm sido associados à diminuição da libido, disfunção erétil e ovulação suprimida.
É fácil cair em um ciclo de estresse que se autoperpetua, especialmente quando você está tendo dificuldade para engravidar. Vale lembrar, também, que a fertilidade entra em declínio progressivo ao passar dos anos. Por isso, é importante que as mulheres que desejam ter filhos em algum momento mantenham os exames em dia e fiquem atentas as suas reservas ovarianas, podendo até mesmo buscar um especialista em reprodução humana para congelarem seus óvulos para aumentar as chances de engravidar futuramente. A busca por um médico especializado é indispensável para casais que há um ano tentam e não conseguem ter um filho, pois são inúmeras as possíveis causas da infertilidade e o profissional poderá realizar uma investigação clínica e laboratorial. Mas acredite, vai dar certo!
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