Publicado em 05/02/2014, às 22h00 por Tatiana Schunck
No primeiro dia não queria colocar os pés na areia. Na água, só com acompanhantes que o seguravam quando a onda viesse.
No segundo dia, encontramos uma praia de areia firme que fez com que o menino achasse que aquilo tudo era seu quintal. Correu, dançou, rolou, meditou, bateu a pá em cada extremo de distância e, no limite, chamou aquela areia de sua.
Depois, descobriu-se em movimento com as ondas do mar e criou música para conversar com elas.
No terceiro dia, correu solto e pelado sem medo nenhum e se lançou no mar. Não precisou de mais ninguém, achou que podia ir só e se entender com as águas. Eu acompanhava que nem sombra. E desejava que Iemanjá lavasse sua alma e que o devolvesse mais maduro.
E foi isso mesmo, o mar o amadureceu. Os pés maiores, o coração enorme e o olhar para o céu. Olhou mais longe.
Nas noites, dormia numas, e noutras sonhava e dizia: o mar, o mar, o mar…
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