Publicado em 01/05/2013, às 21h00 por Cecilia Troiano
É impossível começar essa coluna de estreia sem agradecer à equipe da Pais & Filhos pela confiança que depositaram em mim para estar aqui, semanalmente. Pra começo de conversa, muito obrigada!
Sou uma pessoa que adora conhecer gente e aprender com a experiência dos outros. Aos poucos vou ter a chance de conhecer um pouco mais cada um de vocês, leitoras e leitores. Mas para que nossa amizade e bate papo comece bem, vou contar um pouco de minha vida de equilibrista. Sou casada há 22 anos e mãe de dois filhos que enchem meu coração de amor, Beatriz de 19 anos e Gabriel de 16. Graduei-me em Psicologia e tenho uma empresa, há 20 anos, em sociedade com meu marido. Como boa equilibrista que não se contenta com pouco, inspirada também por meus próprios dilemas da conciliação de família e carreira, mergulhei de cabeça para estudar o tema. O resultado disso são meus 2 livros da série “Equilibrista”, já no mercado, e um terceiro, a caminho, agora com minha mãe e minha filha. Isso era prá começo de conversa…
Ao pensar sobre o que escrever, resolvi começar por uma questão que tem angustiado muitas mulheres. Em algum momento de suas vidas vem a pergunta que não quer calar: “vou ou não trabalhar fora?”. Aparentemente é uma pergunta simples, basta um “sim ou não. Doce engano. Quantas mães já não perderam o sono com essa dúvida martelando suas cabeças? Conversei com muitas mulheres sobre esse tema e a conclusão a que cheguei é a de que não há uma única resposta. A melhor resposta que encontrei é: “depende”. Muitas mulheres não podem ser dar ao luxo de fazer esse questionamento, mas as que podem, se inquietam um bocado.
Há muitas variáveis que precisam entrar nessa tomada de decisão e merecem ser analisadas com carinho. Cito aqui algumas delas para começar essa conversa:
Poderia seguir listando outras tantas perguntas que entram nesse quebra-cabeça. Claro, para quem responde sim ou não para todas as questões, a decisão é fácil: sair correndo para trabalhar, no primeiro caso ou optar por deixar a carreira de lado, no segundo. Mas o mais comum é respondermos sim para umas e não para outras. A vida não é fácil! Em suma: não podemos agir somente porque hoje é “esperado” que a mulher trabalhe fora. Afinal, de um jeito ou de outro essa decisão mexe conosco e com toda a família.
Isso era prá começar nossa conversa. Até semana que vem 😉
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