Criança

10 perguntas que você deveria se fazer para criar filhos ainda mais felizes

Educar as crianças sem oprimi-las é uma ótima maneira de extimular a empatia nos pequenos - Getty Images
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Publicado em 07/07/2020, às 13h08 por Maria Laura Saraiva, Filha de Laise e Carlos


Educar as crianças sem oprimi-las é uma ótima maneira de extimular a empatia nos pequenos (Foto: Getty Images)

Nós sabemos que lá no fundo você quer  ou já quis que o seu filho fosse perfeito. Mas o que isso significa de verdade? Querer que os filhos tirem as notas mais altas da sala ou se comportem perfeitamente na frente das visitas são alguns pontos que a parentalidade traz, mas que nem sempre são prioridade. Fazer os pequenos se sentirem seguros, confiantes e protegidos é o primeiro degrau para criar pessoas empáticas e gentis. Assim, se você quer criar um filho feliz deve se concentrar nos pequenos detalhes do dia a dia e relevar algumas “escapadas”. Uma criança feliz é inquieta, barulhenta e alegre. E isso é ótimo!

1- Como que eu gostaria que meus pais tivessem agido comigo?

Escreva-a tudo que vier à mente. Dependendo do seu caso ou da sua história de vida, talvez você desejasse mais afeto, liberdade, atenção ou até limites. De qualquer forma, leia a lista e pergunte a si mesmo se está repetindo a história com seus filhos.

2- Aceito meu filho como ele é?

“Você é preguiçoso, desobediente, irresponsável”. Lembre-se que algumas atitudes das crianças podem não te agradar, mas isso não significa que eles são só “desobedientes”. Personalizar os filhos pelos seus erros pode gerar insegurança.

3- Qual é a qualidade do tempo que passo com ele? Dou total atenção?

Talvez as suas ocupações façam o tempo com os seus filhos ser mais curto ou longo: não importa, apenas não se distraia e esteja presente de corpo e alma nesse momento tão importante. Brinque, conte histórias, ria e se divirta com ele.

Se fazer presente e dar o exemplo é essencial para criar filhos emocionalmente saudáveis (Foto: reprodução / Pinterest)

4- Eu não deixo ele fazer as coisas sozinho? Sou superprotetora?

Se o seu filho já tem a capacidade de pegar seus brinquedos sozinho, brincar na área de recreação sem um adulo, ou até mesmo se vestir e escolher as próprias roupas e, mesmo assim você faz tudo isso por ele – cuidado. O que você acaba transmitindo é a mensagem de “sem mim você não pode”.

5- Como mostro ao meu filho que me preocupo com os outros?

Somos seres sociais e podemos ajudar um ao outro.  Se seu filho vir seu exemplo, provavelmente irá segui-lo. Às vezes, não imaginamos o impacto que podemos gerar neles com uma com uma ação ou algumas palavras gentis, que demostrem empatia.

6- Reclamo do meu dia na frente deles?

Lembre-se de que nossos filhos moldam seu mundo a partir do que percebem de nós. Se eles observam que você vive reclamando e se sentindo insatisfeita vão acabar com apreensivos com o que está a sua volta.

7- Como reajo quando algo não segue o meu caminho?

É verdade, você já é adulta e pode não perceber, mas reagir com birra e intolerância quando as coisas saem do seu controle pode ser mais normal do que imagina. Quando seus filhos a veem sem saber lidar com as situações adversas eles podem não aprender a lidar com as suas próprias frustrações.

8- Eu meço a inteligência do meu filho pelas suas notas?

Uma boa nota não define seu filho. É natural que existam assuntos que ele domine facilmente e outros que virarão um “bicho papão”. Tenha paciência e ajude como puder. Seu apoio faz toda diferença.

Deixe a criança expressar quem ela é! (Foto: Getty Images)

9- Como me senti quando meus pais não me permitiram expressar minhas emoções e opiniões quando eu era criança?

É importante que você se faça essa pergunta, pois precisa se conectar com o que sentiu quando era pequeno. E, se nesse caso lhe disseram: “não chore”, ou talvez um “não ria tanto!”, certamente você lembrará como foi difícil se sentir você mesma.

10- Como ensino meus filhos a superar desafios?

É importante que você desenvolva a resiliência no seu filho. Isso é nada mais do que superar perdas ou falhas aprendendo algo novo com eles. A infância é a melhor época para aproveitar as experiências, sejam boas ou ruins, e crescer.


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