Publicado em 18/11/2021, às 10h42 - Atualizado às 11h04 por Redação Pais&Filhos
Gilcelene Smokowicz, curitibana de 54 anos é técnica administrativa, mas em seu tempo livre, Gilcelene ajuda crianças com câncer do Hospital Erastinho. Com a produção de bonecos amigurumi, técnica japonesa para fazer bonecos de crochê, ela leva alegria e esperança para as crianças do hospital, Gilcelene ainda conta que já doou vários bonecos, mas por conta do valor da matéria prima, está tendo dificuldades na produção.
“Tenho percebido a falta de algumas cores e uma subida de preço nas lojas de Curitiba. Quis compartilhar a minha ideia para incentivar mais gente a fazer doações para o hospital. Ano passado, fiquei afastada do trabalho por causa da pandemia e tive tempo de fazer mais amigurumi do que costumo fazer com algumas encomendas. Decidi doar no final do ano”, afirma Gilcelene em entrevista ao Tribuna PR.
Ela ainda comenta que pretende seguir com a boa ação, e que a recompensa é gratificante: “São crianças que passam as festas de fim de ano dentro de um hospital. Esse ano, se tudo der certo, vou de novo”, comenta.
Questionada sobre onde aprendeu a fazer os bonecos, Gilcelene conta que foi observando a mãe fazendo bordados, toalhas e barras de mesa. Além de contar sua boa ação, ela também passou uma mensagem de incentivo para as pessoas, “Não consigo fazer muitos bonecos, mas são feitos com amor. Já para as pessoas que sabem fazer essa ou outra arte manual, está aí o incentivo para levar um carinho até as crianças. Pegue os fios que tem em casa e comece”, afirma.
As boas ações não ficam só por conta de Gilcelene, outra pessoa também impressiona com sua bondade. Genilson Francisco Lopes, aos 45 anos de idade, decidiu se inspirar na própria história de sofrimentos para ajudar crianças carentes. Por isso, vestido de Palhaço Psiu, ele organizou sozinho a doação de 10 mil brinquedos para instituições do DF, Piauí e Maranhão. Por lá, Genilson organiza um verdadeiro show para entreter as crianças. No ano passado, pôde arrecadar 5.500 e, neste ano, pretende dobrar o número de crianças beneficiadas pela boa ação.
Ao portal Só Notícia Boa, Genilson contou que foi abandonado aos 4 anos de idade junto dos outros irmãos – e, por causa disso, cresceu em um orfanato. Sabendo das dificuldades que crianças que moram nestas instituições enfrentam, ele não pensou duas vezes em animar a vida delas e, acima de tudo, beneficiá-las de alguma forma.
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