Publicado em 11/08/2022, às 14h39 por Cecilia Malavolta, filha de Iêda e Afonso
Um menino de 8 anos foi atacado por tubarões enquanto participava de uma excursão com a família nas Bahamas, no Caribe. Finley Downer estava passando as férias de verão com os pais e participava de uma natação guiada para ver tubarões-lixa quando o acidente aconteceu. Ele foi mordido nas duas pernas, mas foi salvo pela irmã mais velha, que conseguiu puxá-lo para fora do alcance dos animais.
Michael Downey, pai de Finley, contou em entrevista ao portal The Sun que o momento foi aterrorizador. “De repente, ouvi um grito aterrorizado e vi dezenas circulando Finley. Tinha muito sangue. Pedaços da perna estavam pendurados. Ele ficava dizendo: ‘Pai, eu não quero morrer. Pai, eu não quero ir para o céu'”, contou.
Depois do acidente, Michael levou o filho para o hospital para que pudessem tratar os ferimentos do menino. Ele precisou passar por uma cirurgia por causa da gravidade dos machucados. O pai de família também chegou a questionar a segurança do passeio para a agência de viagens, mas teve como resposta o fato de que o menino entrou sozinho em uma parte do mar que não era indicada para mergulho.
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Lucas de Oliveira Claros recebeu uma homenagem (merecidíssima!) em 2 de fevereiro. Isso porque, no dia 28 de janeiro, o médico ajudou ativamente nos primeiros socorros de Nicole – que foi atacada por um tubarão na praia em Fernando de Noronha. Ao G1, o médico admitiu que estava de férias, e que jamais imaginava que passaria por uma adrenalina tão extrema em pleno alto-mar. Os momentos de tensão foram tão fortes que ele, inclusive, os classificou como um verdadeiro “filme de terror”.
“A adrenalina é alta. Agimos por instinto, conforme nosso treinamento, para estancar o sangramento. Os vasos que passam pela perna têm um trajeto. Eles fazem sangrar nesse tipo de atendimento. Quando se faz o estancamento do sangue, […] a gente segura, com o dedo mesmo, o sangramento para evitar um prognóstico pior”, explicou.
Lucas é cirurgião-geral, e conta que sua habilidade na profissão o fez, felizmente, garantir que Nicole sobrevivesse ao susto. “Não só eu, como os outros médicos que estavam no local, pudemos contribuir para esse desfecho favorável. Saber que ela está bem é o maior reconhecimento”. Nicole passa bem após o ataque e médicos informaram que seu estado de saúde é estável. Contudo, a menina teve de amputar a perna.
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