Publicado em 08/04/2020, às 08h42 - Atualizado em 12/04/2023, às 14h20 por Yulia Serra, Editora de conteúdo especializado | Filha de Suzimar e Leopoldo
Com o aumento de casos de coronavírus, há duas semanas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou por 180 dias a comercialização de álcool etílico líquido 70º em mercados, lojas de conveniência e qualquer outro tipo de comércio que queira vender o produto. Ele estava proibido desde 2002, mas ação foi tomada, porque a quantidade disponível de álcool gel hoje não é suficiente para suprir a demanda da população. Porém, para usar esse produto de forma segura, é preciso se atentar a alguns pontos.
Com a venda livre do álcool líquido 70º, muitas pessoas terão fácil acesso a esse material e, portanto, as chances das crianças se envolverem em acidentes com fogo também aumentam. Como lembra Wagner Contreras, conselheiro do Conselho Federal de Química e gerente de fiscalização do Conselho Regional de Química de São Paulo, padrasto de Thales e pai do Thomas, o álcool só deve ser usado como forma de prevenção quando não há a possibilidade de lavar as mãos com água e sabão.
Tanto o álcool gel quanto o álcool etílico 70º são inflamáveis e portanto, podem causar queimaduras em que os utiliza. Uma vez que, nesse período de quarentena, a família está passando mais tempo dentro de casa, as crianças se tornam um alvo. Diante disso, a organização Criança Segura, que se mostra contra a decisão da Anvisa, fez recomendações para garantir a segurança dos mais jovens nesse período:
É isso que destaca Wagner, que justifica que na indústria, existe todo um cuidado e orientação de alguém habilitado para validar a eficácia. “Se uma pessoa faz em casa, além do risco de queimadura, pode causar irritação na pele”, completa. Ele desmente a eficiência de “fórmulas supostamente mágicas”, com gelatina e gel de cabelo no combate aocoronavírus: “Pelo contrário, quando utiliza matérias primas não adequadas e alguém que não domina a técnica, corre o risco de causar o efeito oposto”, ou seja, ao invés de conter a proliferação de microorganismos, colaborar com o seu crescimento. O álcool para veículos também é contraindicado, por não ter o mesmo grau de pureza necessário para essa finalidade.
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