Publicado em 02/10/2020, às 13h55 - Atualizado às 13h57 por Cinthia Jardim, filha de Luzinete e Marco
Atividade física na infância é coisa séria e os benefícios podem ser levados para uma vida inteira. Por isso, é importante começar desde cedo. Além de prevenir uma série doenças, elas também auxiliam na socialização e na qualidade de vida, tanto na adolescência como na fase adulta. Com o cenário atual, as atividades fora de casa foram substituídas pelo sedentarismo, que antes da pandemia já afetava 70% das crianças, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas com exercícios e brincadeiras simples, as crianças podem criar o hábito de uma rotina mais saudável, além de fortalecer o sistema respiratório, cardiovascular e a resistência muscular.
Segundo o pediatra intensivista e Coordenador Médico da UTI Pediátrica do Hospital e Maternidade São Cristóvão, Everaldo Malheiros, pai de Gabriela e Maria Eduarda, existem alguns cuidados essenciais que os pais precisam ficar de olho na saúde dos filhos: “Eles devem começar no que chamamos de primeira infância, o período da concepção do bebê até os seis anos. Ele é muito importante para o desenvolvimento mental e emocional, e de socialização da criança. Com um pré-natal adequado e de zero a dois meses de idade, já se inicia os estímulos, como a conversa com o bebê e o fortalecimento dos músculos do pescoço. Para isso, você pode usar um brinquedo para chamar a atenção, estimulando-o a levantar a cabeça. E antes de tudo, ser amado e desejado pela família faz-se necessário para que o bebê se desenvolva bem”.
“Ajuda no equilíbrio do balanço energético e, consequentemente, na prevenção e tratamento da obesidade e de doenças relacionadas, como fatores de risco cardiometabólicos, diabetes, hipertensão, hepatopatias (doenças do fígado), doenças articulares, asma, problemas de saúde bucal, ansiedade, depressão, alterações ortopédicas e articulares, transtornos de déficit de atenção, como hiperatividade, problemas de sono e percepção negativa de qualidade de vida”.
“Ela pode aumentar a autoestima de qualquer pessoa, mas para a criança, gera uma alegria imensurável: aquele sorriso no rosto, a socialização com demais crianças da mesma idade, o humor e a autoconfiança. Os jogos coletivos ou brincadeiras que envolvem ganhos e perdas levam a criança a lidar com este equilíbrio”.
“Vale ajudar nas tarefas de casa ou nas atividades na cozinha com os pais e até organizar o quarto. Para quem dispõe de espaço em casa, dá para pular corda, brincar de amarelinha e até mesmo fazer jogos com bola. Se não for o seu caso, opte por brincadeiras que não exijam um ambiente amplo, como as de roda, mímica, esconde-esconde ou dança. O importante é usar a criatividade e a imaginação!”.
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