Publicado em 04/11/2016, às 15h16 - Atualizado em 18/11/2016, às 14h48 por Redação Pais&Filhos
Não tem jeito: a tecnologia chegou para ficar! E ela tem mudado as nossas vidas por completo: a forma como nos relacionamos, compramos, conhecemos pessoas novas e estabelecemos vínculos de amizade. Por isso, a tecnologia influencia na relação das crianças com o aprendizado e com o mundo. Todas essas mudanças podem até dar um frio na barriga, mas, como tudo o que é novo, só precisamos nos adaptar!
Nos dias de hoje, entre celulares, tablets e computadores, as salas de aula são cenários de um conflito. Dentro do ringue, de um lado a escrita e, do outro, a digitação. Quem será que vai vencer e ficar nas mãos dos estudantes? Acertou se você imaginou que as duas devem trabalhar juntas!! A vice-diretora do Colégio Grajaú, Cirlene Milagres Carvalho, mãe da Beatriz, concorda e acrescenta que “o mundo digital não veio substituir as outras ferramentas de aprendizagem, mas agregar”. E como diz o ditado, “a diferença entre o remédio e o veneno é a dosagem”. Por isso, o equilíbrio entre o lápis e as teclas é fundamental!
Com a rapidez proporcionada pela tecnologia e em um contexto em que tudo é imediato e rápido, o modelo convencional da sala de aula, quadro-negro, giz e professor fica ultrapassado. E não precisamos de adivinhas para compreender que ele vai acabar aos poucos e, automaticamente, ser renovado e reinventado. Deste modo, cabe aos professores estarem capacitados e cientes dessas transformações. Assim, vão poder desenvolver estratégias pedagógicas para saber o momento certo de usar a apostila ou a tela digital. São eles os responsáveis por dar tempo ao tempo.
A tecnologia pode ser uma grande aliada da educação. Por outro lado, Symone Oliveira, coordenadora do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental do Colégio Dante Alighieri, e mãe do Leonardo, vê as transformações de perto e alerta que a escrita é essencial dentro da sala de aula. “Nos primeiros anos da escola, a escrita é muito importante para o desenvolvimento motor da criança”, conta ela.
Aqueles que se intimidam com a mudança podem até dizer que nossas crianças, com eletrônicos em mãos, ficam cada dia mais despreparadas. Mas fiquem tranquilos!! O conhecimento adquirido nas escolas é o mesmo. Somente a forma de captá-lo é que mudou. Vale lembrar que a escrita é só um dos jeitos de aprender. “O mais bacana do aprendizado é que ele não tem uma regra única,” diz Valdenice Minatel, mãe de Maria e Giovanni e coordenadora-geral de Tecnologia do Colégio Dante Alighieri.
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