Publicado em 08/05/2015, às 16h36 por Redação Pais&Filhos
Pensa numa caixa cheia de lápis de cor, canetinha, giz de cera, giz pastel…
Pois bem, sempre depois do recreio a professora coloca esta caixa no meio da roda de crianças. A atividade é fazer um desenho e dar nome a ele.
Todos dentro da caixa amavam aquela hora. Quando sentiam o movimento da professora os levando do armário para o chão, já começavam a brigar disputando os lugares de cima, para serem os primeiro a sair para pintar.
Mas tinha uma giz de cerarosa que era diferente, nesta hora sempre rolava para baixo dos outros lápis e se escondia em um cantinho amassado da caixa.
Ela adorara ver como o lápis azul ficava todo alegre ao pintar o céu e nuvens.
Se emocionava com a felicidade do giz de cera marrom correndo a folha fazendo chão de terra e galhos de árvores.
Invejava o prazer da canetinha vermelha ao desenhar delicadamente maças e boquinhas sorridentes.
Ela achava lindo seus amigos contentes colorindo o que deviam colorir: céu é azul, terra é marrom, maça é vermelha… Só que não entendia porque ela não aguentava pintar o que uma giz de cera rosa tinha nascido para colorir: vestidos de princesas, campos floridos, leite com morango… Será que tinha algo errado?
Ela queria diferente! Queria ser o asfalto, a casa, a TV. Até topava ser galho. Mas não venha com florzinha que ela preferia se esconder, se quebrar!
Um dia um menino achou aquela giz de cera rosa no seu cantinho. Pegou-a.
Triste, ela pensou: “Lá vou eu pintar flor!”
Só que ele era um cara original. Foi logo deitando-a e fazendo uma ponte de ponta a ponta da folha.
Aí pegou o lápis verde e desenhou uma gosma escorrendo da ponte.
Então escolheu o giz pastel roxo e pintou bem forte o céu.
Admirou a obra e começou a fazer pintinhas com canetinha laranja na gosma!
Ainda não satisfeito pegou a giz de cera rosa e fez uma carro em baixo da ponte!
A giz de cera rosa vibrava: “Nossa!!!! Eu sou um carro!!! Sou ponte!!! Sou tudo menos flor: uauauauuau!!!!!! Como isso é legal!!!!!!!!!!!!”
A professora perguntou para o menino o nome do desenho e ele muito artístico respondeu: “É isso aí!”
Então a giz de cera rosa entendeu tudo: “É isso aí! Para uns lápis é natural a regra, colorir o que sua cor representa. Já outros não combinam com seu corpo e cor, então devem encontrar o que lhes faz bem pintar”
Daí pra frente na hora do desenho a giz de cera rosa fazia parte da briga para ficar em cima, fez até um grupinho de amigos. Ela entendia que certas crianças iam a tratar como uma pintora de flores. Já outras iam a ver como ela realmente era: tinha nascido em um corpo giz de cera rosa, mas na realidade seu eu era de um lápis grafite.
É isso aí!
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