Publicado em 27/02/2020, às 12h22 - Atualizado em 16/01/2023, às 08h47 por Yulia Serra, Editora de conteúdo especializado | Filha de Suzimar e Leopoldo
A velha conhecida dos idosos, labirintite, também afeta bebês e crianças. Então, mesmo sendo mais comum na população adulta, o seu filho, em qualquer faixa etária, pode apresentar esse processo inflamatório, que, geralmente, vem acompanhado de reclamações em relação a tontura giratória, enjoo e vômito. Como as crianças não sabem se expressar tão tem, é fundamental que os pais estejam atentos aos sinais e queiram entender mais sobre aquela sensação.
Labirintite nada mais é que um processo inflamatório no labirinto, região do ouvido que é responsável pelo equilíbrio, por isso, é muito comum que leve a sensação de mal estar. Há mais de 300 causas para labirintite entre adultos, mas nas crianças as duas principais são inflamação no ouvido e vertigem paroxística benigna na infância. Então, caso seu filho tenha dificuldade para realizar tarefas simples e tenha tontura, náusea, zumbido no ouvido, dores de cabeça ou quedas frequentes, fique de olho.
O diagnóstico preciso só pode ser feito por um médico especialista depois de uma avaliação detalhada, verificando o tempo, frequência e intensidade dos sintomas, seguida de exames (de acordo com o quadro apresentado na primeira etapa), como tomografia, ressonância magnética e audiometria. Assim como os exames dependem da causa, o tratamento também. Nesse ponto é essencial a precisão e o acompanhamento de um otorrinolaringologista ou fonoaudiólogo.
Sim, labirintite tem cura e pode ser alcançada através de medicamentos, ajustes na dieta, procedimentos cirúrgicos específicos e reabilitação vestibular (uma fisioterapia específica que foca no equilíbrio, reeducando o cérebro). A taxa de sucesso vai além de 80% utilizando essa última medida. Além desses cuidados mais técnicos, você também pode fazer outras meninas simples para te ajudar, mas para conhecer o mais adequado a situação de cada criança, é necessário consultar um médico.
Essa condição tem um impacto grande na infância, interferindo diretamente no rendimento escolar, aprendizagem e desenvolvimento cognitivo, tanto oral quanto escrito. Por isso, é válido que não apenas os pais, mas professores também estejam atentos e mantenham um diálogo para discutir eventuais dificuldades e sinais. Mas não precisa entrar em pânico. Nem toda tontura é sinal de labirintite. Caso tenha dúvidas, o recomendado é procurar um especialista!
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