Criança

Oi? Menino de 12 anos vende imagens de baleias na internet e ganha mais de R$ 2 milhões

O pai o incentivou para aprender a codificar. - Reprodução/ Benyamin Ahmed/ BBC
Reprodução/ Benyamin Ahmed/ BBC

Publicado em 27/08/2021, às 14h41 por Carina Gonçalves, filha de Adriana e Geraldo


Benyamin Ahmed, de 12 anos, começou a vender obras de arte pixeladas em forma de coleção com o nome Weird Whales em forma de baleias em formato de  NFTs (“token não fungível”, em tradução livre) e ganhou quase £ 290 mil (cerca de R$ 2 milhões). O menino mora em Londres, no Reino Unido, estava nas férias escolares e usou a criatividade para empreender. Ele comentou sobre o feito em entrevista ao portal britânico BBC.

O pai o incentivou para aprender a codificar. (Foto: Reprodução/ Benyamin Ahmed/ BBC)

Benyamin Ahmed criou uma coleção de mais de 3.350 imagens de baleias. Ele guarda os lucros das vendas em Ethereum, ou seja, uma criptomoeda. Essa forma de carteira digital pode ser hackeada ou comprometida ou o valor pode ser alterado (aumentar ou diminuir), então apresenta um risco e ele não tem uma conta bancária tradicional.

“Meu conselho para outras crianças que talvez queiram entrar neste espaço é não se obrigar a fazer codificação, talvez porque haja pressão dos colegas — assim como se você gosta de cozinhar, cozinhe, se gostar de dançar, dance, apenas faça o melhor que puder”, disse Benyamin para a BBC, que ainda não falou para os colegas da escola sobre a nova aquisição.

A coleção atual se chama Weird Whales, que foi inspirado na imagem conhecida de um meme baleia pixelada bem popular na internet. Essa foi a segunda vez que fez a galeria de arte digital, a primeira foi do videogame Minecraft, com menos vendas. Ele pretende montar uma terceira com o tema de super-heróis.

As baleias são em formato de  NFTs (“token não fungível”, em tradução livre)(Foto: Reprodução/ Benyamin Ahmed/ BBC)

Incentivo do pai

O pai, Imran, ensinou Benyamin e o irmão dele, Yousef a codificar desde os cinco e seis anos. Ele trabalha como desenvolvedor de software no mercado de finanças tradicionais. Para incentiva-los sempre oferece conselhos e faz os meninos treinarem de 20 ou 30 minutos por dia de codificação, mesmo nos feriados

“Era meio que um exercício divertido, mas percebi muito cedo que eles eram muito receptivos e muito bons nisso”, afirma Imran. “Então começamos a levar um pouco mais a sério e agora é todo santo dia … mas você não pode forçar essas coisas, não pode dizer: ‘Vou aprender codificação em três meses’.”

O desenvolvedor disse que consultou advogados para “auditar” o trabalho do filho, uma forma de registrar os designs e não infligir nenhum dinheiro autoral.


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