Publicado em 14/10/2021, às 13h53 - Atualizado às 13h56 por Pedro Pilon, filho de Valéria e Álvaro
Aproveitando o Dia das Crianças, Leniel Borel, pai do menino Henry Borel, que foi morto em março deste ano, colocou dois outdoors nas ruas do bairro da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Os anúncios trazem um alerta sobre o abuso físico contra crianças. Henry aparece na imagem com a frase “O maior presente é a proteção”.
“Hoje é o primeiro Dia das Crianças sem meu filhinho, e fico apenas com as lembranças da criança mais incrível que meu menininho é! Que a justiça seja feita pelo meu Henry e por todas as crianças que não estão mais conosco por causa de alguma violência. Se uma criança sofre maus tratos de quem deveria proteger é responsabilidade também de quem está ao redor denunciar! Violência contra criança é covardia, é crime!“, escreveu na legenda de um post sobre o Dia das Crianças.
Leniel Borel fez uma publicação no Instagram lamentando o primeiro Dia das Crianças sem o filho, Henry, que morreu em março deste ano, aos 4 anos.
O pai compartilhou fotos do filho em diferentes fases, inclusive dias antes de sua morte, e pediu justiça e proteção para crianças que sofrem maus tratos.
“Hoje é o primeiro Dia das Crianças sem meu filhinho, e fico apenas com as lembranças da criança mais incrível que meu menininho é! Que a justiça seja feita pelo meu Henry e por todas as crianças que não estão mais conosco por causa de alguma violência”, desabafou.
“Se uma criança sofre maus tratos de quem deveria proteger é responsabilidade também de quem está ao redor denunciar! Violência contra criança é covardia, é crime! Vamos cuidar das nossas crianças! Dia das Crianças: O maior PRESENTE é a PROTEÇÃO!”, concluiu.
Leniel recebeu apoio de Mirtes Souza, mãe de Miguel. O menino morreu em julho do ano passado ao cair no 9º andar do prédio onde Mirtes trabalhava como empregada doméstica, enquanto estava sob os cuidados da chefe de Mirtes, que foi indiciada por abandono de menor resultando em morte. “Eu entendo e sinto sua dor. Eu espero que a justiça seja feita para mim também, porque no meu caso a culpada está livre, mas vamos lutando por justiça”, escreveu ela nos comentários da publicação.
Henry morreu no dia 8 de março, na Barra de Tijuca, Zona Oeste do Rio, após dar entrada no hospital com ferimentos graves que indicavam agressão e tortura. O menino passava o fim de semana com a mãe, Monique Medeiros, e o padrasto, o ex-vereador Jairo Souza dos Santos Júnior, conhecido como Dr. Jairinho. Os dois são acusados de homicídio triplamente qualificado e tortura, além de coação de testemunhas, e enfrentam julgamento na justiça.
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