Publicado em 27/09/2017, às 14h19 - Atualizado às 14h26 por Redação Pais&Filhos
O mundo no qual vivemos hoje é guiado pela dinâmica, pela velocidade com que as coisas acontecem e pelo crescimento exponencial da tecnologia. Isso tudo contribui para um mundo diferente, que exige mais criatividade para lidar com ele.
Uma pesquisa prova que, até 2020, a criatividade será a terceira habilidade mais necessária dentro de uma empresa e, na contramão, outra pesquisa mostra que a capacidade criativa do mundo está se esvaindo.
Nela, 1600 crianças de cinco anos de idade passaram por alguns testes para medir o nível de capacidade de resolução de problemas e, consequentemente, o nível de criatividade. 98% delas passaram. As mesmas crianças foram testadas novamente aos 10 anos e 30% passaram. Aos 15 anos, 12% passaram e aos 25 anos, apenas 2%.
A Faber-Castell, que se entende como empresa de criatividade e não apenas de material escolar, começou a estudar a fundo como poderia contribuir para que o ser humano conserve o máximo do seu potencial criativo. E foi assim que nasceu o Laboratório de Criatividade no Dante Alighieri.
Eduardo Ruschel, diretor de marketing e novos negócios da Faber-Castell e pai de Bernardo e Rafaela, explica que o objetivo da empresa é levar liberdade, vontade e curiosidade para as crianças se expressarem em uma folha de papel.
Para tornar realidade, acharam no Dante Alighieri um parceiro que entende essa urgência e compartilha um pensamento parecido. Juntos, criaram uma nova abordagem de aprendizagem criativa com uma fusão em três pilares: Story Telling (contação de história), Design Thinking (metodologia) e Maker (prototipação de solução).
Muita sucata e material reciclável é usado, mas sem excluir a tecnologia. Valdeci Minatel, coordenadora-geral de Tecnologia do colégio e mãe de Giovanni e Maria fala que não é uma substituição e sim uma resignificação e que ambos andam de mãos dadas.
As atividades já estão acontecendo nas 6 séries como parte do plano pedagógico do Dante Aliguieri. A sala de 50 metros quadrados é recheada de cores, lápis, canetas, protótiopos e até impressora 3D. O desafio é passado através de personagens para criar empatia e envolvimento emcional, com início e meio, sem nenhum final. Os alunos têm que resolver o problema proposto em grupos, onde eles precisam entender o problema e as diversas maneiras de soluciona-lo. Assim que se decidem por uma solução, elas prototipam.
E isso é só o começo, Silvana Regina Elias Leporaci, diretora-geral Pedagógica e mãe de Fernando e Fabiana, explica que a ideia é começar com essas crianças, mas, futuramente, levar a essência dessas aulas para as demais salas e séries da escola.
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