Publicado em 13/11/2015, às 17h08 por Adriana Cury, Diretora Geral | Mãe de Alice
De acordo com a Federação Internacional de Diabetes, mais de 400 milhões de pessoas foram diagnosticadas com a doença no mundo todo. No Brasil, já são mais de 14 milhões. É importante entender que existem dois tipos de diabetes: o tipo 1, que é o que mais acomete as crianças, e o tipo 2, que se desenvolve principalmente por causa do estilo de vida e da alimentação. Dia 14 de novembro é comemorado o Dia Mundial do Diabetes, para informar a conscientizar as famílias sobre o assunto.
O diabetes tipo 1 não tem causas definidas, mas é o que mais afeta as crianças, de acordo com o pediatra Claudio Len, pai de Silvia, Beatriz e Fernando. E você pode perceber alguns sintomas que alertam para a doença: emagrecimento rápido sem motivo aparente, sede excessiva em todos os momentos do dia (excessiva mesmo! São litros e litros de água que a criança ingere a mais) e muita vontade de fazer xixi.
“Essa doença afeta o funcionamento do pâncreas, por isso um índice muito alto de glicose é transferido para o sangue da criança”, explica Dr. Claudio. O médico explica que algumas crianças chegam até a entrar em coma subitamente por causa da desidratação. “Elas podem desmaiar e ter que ser levadas para o hospital”. Por isso, fique de olho no comportamento do seu filho ao longo do dia! Se notar alguma coisa estranha, leve ao pediatra e ao endocrinologista infantil de confiança.
O diabetes tipo 2 é causado por vários fatores: tabagismo, alcoolismo, sedentarismo, fatores genéticos e, principalmente, alimentação. Esse tipo da doença não costuma aparecer em crianças, mas os hábitos familiares influenciam muito na saúde do seu filho durante a vida adulta. Por isso, preste atenção na alimentação das crianças e incentive a prática de esportes.
Se você tem diabetes, fique de olho, os níveis altos de glicemia podem causar problemas de fertilidade, independente do tipo da doença que você estiver tratando. O metabolismo e a produção hormonal muda, por isso faça exames regulares para saber se está tudo bem.
O diabetes, quando é diagnosticado, não tem cura, mas precisa de acompanhamento constante. Nas crianças, pode até influenciar na questão do crescimento. “Também é uma doença relacionada ao sistema autoimune, já que o corpo está atacando o pâncreas da criança”, conclui Claudio Len.
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