Publicado em 14/04/2022, às 13h25 - Atualizado às 14h30 por Helena Leite, filha de Luciana e Paulo
Isso que é talento (e determinação)! João Elyo tem apenas 11 anos, mas já tem muita história para contar no mundo da arte. O menino, que tem Síndrome de Down, foi convidado para expor no Museu do Louvre, em Paris, e conseguiu realizar esse sonho!
João levou duas obras para o Salão Internacional de Arte Contemporânea Le Carrousel du Louvre, no Museu do Louvre, em Paris. A abertura do evento aconteceu no dia 08/04, com uma exposição de arte e o lançamento do livro Vivemos Arte, onde a biografia de João Elyo é contada junto a de outros artistas brasileiros. Já entrou para a lista de grandes nomes!
O menino, que é natural do Piauí, conseguiu ir até a Europa graças à ajuda de uma vaquinha, que contribuiu com a parte financeira para que a família pudesse dar essa experiência para ele. João é autodidata e ambidestro. As obras seguem a técnica do expressionismo abstrato, caracterizada por criação espontânea, emoção, improviso e uso de formas geométricas.
“Levar a arte do João Elyo para Paris é uma forma de incentivar todos os artistas e, principalmente, uma vitória para promover a integração e acessibilidade de pessoas com deficiências, para que elas sejam cada vez mais inseridas na sociedade e não desistam de seus sonhos”, conta Elenilza, mãe do garoto.
Bebês
Nomes femininos raros: veja opções chiques e únicas para meninas
Família
Pai de Davi não concorda com posição do filho e decide ir morar com Mani
Família
Pai de Henry Borel comemora nascimento de filha três anos após tragédia
Super desconto
App Day Amazon: os famosos copos térmicos da Stanley com até 55% de desconto
Bebês
180 nomes femininos diferentes: ideias de A a Z para você chamar a sua filha
Família
Isabella Fiorentino explica o motivo de não mostrar o rosto dos filhos em fotos nas redes sociais
Família
Taiza Krueder, CEO do Clara Resort, fala sobre inspiração da família no trabalho: "Criei 3 filhos aqui dentro"
Família
Virginia Fonseca toma atitude após Maria Alice empurrar Maria Flor: “Dói mais na gente”