Publicado em 28/03/2019, às 11h51 - Atualizado às 12h01 por Isabella Zacharias, Filha de Aldenisa e Carlos
Cinco crianças de uma creche particular de Vila Velha foram para o hospital com sintomas de infecção, duas estavam em estado grave e com diarreia.
Na quarta-feira (27), uma das crianças que apresentou sintomas de diarreia grave teve morte cerebral. O menino, de 2 anos, estava internado em coma e com falência renal. Outra criança ainda está em estado grave na UTI e uma terceira vítima também está internada sob observação.
De acordo com a Gazeta Online, a Prefeitura de Vila Velha descartou uma possibilidade de surto, pois foi um caso específico que aconteceu na creche. O caso está sendo investigado pela Vigilância Sanitária e Vigilância Epidemiológica.
Giovana Ramalho, coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Vila Velha, e Flávia Costa, gerente da vigilância sanitária do município, explicaram em entrevista à Rádio CBN Vitória que as crianças apresentaram os sintomas no dia 15 de março, mas que a prefeitura só foi avisada no dia 22.
A creche foi fechada para que sejam feitos monitoramento e investigação no local. Também foi realizado um exame de cultura para saber qual é o tipo de bactéria e se ela é resistente ou não.
De acordo com a Gazeta Online e com a Secretaria de Saúde, uma das suspeitas da origem do problema é um quiosque na praia de Itaparica, onde as crianças teriam tomado água de coco e comido batata frita. Por enquanto, a investigação concluiu apenas que, das cinco crianças que foram afetadas, quatro são da mesma sala.
Na quinta-feira (28), outra criança, de 5 anos, da mesma creche começou a passar mal e foi levada ao hospital. Segundo a Gazeta Online, ela já está bem e se recuperando em casa.
Giovana Ramalho disse em entrevista à Rádio CBN Vitória que a menina apresentou sintomas na segunda-feira (25) e a mãe a levou até o hospital. “Ela foi hidratada e encaminhada de volta para casa. A criança continua bem, está cada vez mais ativa, aceitou se alimentar ontem e a mãe preferiu manter o tratamento em casa”, disse a coordenadora.
Giovana pediu para os hospitais que receberem alguma criança com sinais e sintomas de diarreia entrarem em contato com a Vigilância, principalmente se os pais disserem que a criança estuda na creche que está acontecendo o surto.
Os materiais que foram levados para análise são: águas da torneira e do bebedouro da creche, água e comida do quiosque, facão que o quiosque usou para cortar o coco, análise de cultura nas crianças que tiveram mal estar. Os resultados dos testes ainda não foram divulgados.
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