Publicado em 27/05/2016, às 08h11 - Atualizado às 09h11 por Redação Pais&Filhos
“O mito diz que um melhor amigo é aquele que faz tudo junto, que você nunca briga e que vocês permanecem amigos para sempre,” diz Simone Marean, diretora executiva do Girls Leadership, uma instituição educacional sem fins lucrativos. “Mas isso não é real.” Mesmo que o seu filho tenha um melhor amigo, queira ter ou ainda não tenha noção do que isso significa, essas dicas da revista norte-americana “Parents” vão ajudá-lo a ter uma amizade saudável.
Pense em “melhor” como um comportamento, não como uma etiqueta
“Amizades na infância são ótimas, mas a desvantagem é que isso gera um ranking,” diz Deborah Gilboa, professor assistente de medicina na Universidade de Pittsburgh da Escola de Medicina e fundador do AskDoctorG.com. Se o seu filho já diz ter algum melhor amigo, converse com ele sobre amizade e não foque em saber de quem ele gosta mais. “Essa é a sua chance de explicar para ele o papel de uma amizade verdadeira.” Por exemplo, bons amigos se divertem juntos, respeitam os sentimento um do outro, e não são mesquinhos. Ajude o seu filho a entender que mesmo que ele coloque um amigo no pódio de melhor de todos, eles não têm que concordar sempre um com o outro. Aceitar qualquer tipo de comportamento ou só brincar com o melhor amigo também não é muito legal.
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Deixe o seu filho experimentar
As habilidades que o seu filho desenvolve agora vão ajudá-lo com os relacionamentos futuros. “Amigos próximos são bases emocionais maravilhosas para crianças porque geram um senso de segurança, ensinando o que é empatia e oferecendo a chance de aprender possibilidades de solucionar conflitos,” diz o colunista da “Parents”, Wendy Mogel, psicólogo e autor de “A benção do joelho esfolado” (em tradução livre). Em vez de controlar a vida social do seu filho, dê a ele a liberdade necessária para que possa descobrir as melhores escolhas em relação a isso sozinho. Lembre-se de que relacionamentos precoces sofrem com as mudanças conforme a criança cresce, avança na escola ou muda de cidade, diz Dr. Mogel.
Esteja preparada para brigas
Se o seu filho está mal com um amigo, deixe que ele fique. Se ele te pedir algum conselho, ajude-o para ele possa lidar com a situação, sugere Marean. Quando a raiva passar, seu filho poderá até dizer: “vou até ele para falar o quanto eu odeio ele.” Não descarte essa ideia, mesmo que tenha consciência de que ela é ruim. Sendo assim, simule a cena para que o seu filho saiba como o amigo pode reagir. Ele, então, deixará de refletir sobre o que quer fazer para pensar em qual será o resultado de suas ações. Sugira pequenos passos para ajudá-lo a seguir frente, conversar com outros amigos ou sentar com outras pessoas no almoço. Isso vai ajudá-lo a saber que, assim como aconteceu com você, existem amizades que acabam, e com o tempo, ele também fará muitos outros amigos.
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