Publicado em 22/02/2019, às 07h13 - Atualizado às 11h21 por Yulia Serra, Editora de conteúdo especializado | Filha de Suzimar e Leopoldo
Na última quinta-feira (21), o YouTubepostou um comunicado dizendo ter excluído mais de 400 canais de sua rede e milhões de comentários por denúncias de exploração sexual infantil. Todo esse caso começou com uma postagem do Youtuber, Matt Watson no início da semana e revoltou diversos internautas.
Ele revelou uma rede de contatos utilizada por pedófilos dentro da plataforma feita para troca de conteúdo entre eles, voltados a pornografia infantil, com closes de crianças em posições inapropriadas. Devido a gravidade do caso, o YouTube, além de apagar os vídeos, também enviou todas as informações obtidas para investigação.
O esclarecimento veio em resposta a mais um vídeo de denúncia, dessa vez, feito pelo Philip DeFranco:
“Nós agradecemos que você se sensibilize com isso junto de seus fãs e que você perceba que todos nós no YouTube estamos trabalhando incrivelmente duro para eliminar comportamentos horrendos da nossa plataforma. (Para atualização, nas últimas 48 horas, além das nossas proteções normais, nós desativamos comentários e dezenas de milhões de vídeos. Nós também excluímos mais de 400 canais pelos comentários que eles deixaram nos vídeos, e reportamos os comentários ilegais para aplicação da lei. Há mais há ser feito, e nós continuamos a aumentar nossa equipe para manter as pessoas seguras.)”.
Algumas empresas, como a Disney e a Nestlé, exigiram um posicionamento firme e eficiente da plataforma, e no momento, revogaram os contratos de publicidade por prazo indeterminado. Mais um escândalo revoltante. Esperamos que os responsáveis legais tomem as devidas providências e que o YouTube use de aprendizado para o futuro.
Entramos em contato com o Youtube Brasil para ter um esclarecimento da plataforma em território brasileiro e saber quais providências estão sendo tomadas para que isso não aconteça mais. De acordo com a assessoria de imprensa, qualquer conteúdo, até comentários, que colocam as crianças em perigo é repulsivo e a empresa tem políticas que proíbem isso no Youtube.
“Nós tomamos ações imediatas, removendo contas e canais, reportando atividades ilegais às autoridades e desabilitando comentários em dezenas de milhões de vídeos que incluem menores de idade. Ainda há mais a ser feito e continuamos a trabalhar para melhorar e identificar abusos mais rapidamente”, complementaram na declaração.
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