Publicado em 23/06/2016, às 07h57 - Atualizado em 01/07/2016, às 16h22 por Redação Pais&Filhos
Existem vários calendários de vacinação, como do prematuro, da criança, do adolescente, da mulher, do homem, do idoso e até o ocupacional, que depende da profissão. “A vacinação evoluiu muito e é importante cobrar dos médicos orientações sobre as vacinas”, afirma Antônio de Pádua Andrade Biscotto, pai de Mariana, Isabela e Gustavo, imunologista da Unimed Juiz de Fora.
Quando se trata da imunização para as mulheres, a importância varia de acordo com o período da vida em que ela se encontra. Antes da gestação, é preciso estar com o calendário em dia para evitar contrair e propagar as doenças. Já na gravidez, a proteção é contra as doenças que têm a gestante como grupo de risco.
Se você está planejando engravidar em breve, uma das primeiras preocupações é ver se sua carteira de vacinação está em dia. É necessário estar imunizada contra rubéola, sarampo, caxumba e catapora. “Se a mulher teve catapora quando criança, não necessita dessa vacina, mas, se não teve, deve tomar antes da gravidez, nunca durante”, alerta o médico.
Além disso, Antônio afirma que o ideal é estar vacinada pelo menos três meses antes de engravidar. “Se a mãe pegar rubéola na gravidez, por exemplo, o bebê pode ter rubéola congênita”, diz o especialista. Vale lembrar que a primeira vacina do calendário específico para a mulher é contra o HPV, indicada antes do início das atividades sexuais.
Sob avaliação
A Tríplice bacteriana protege contra difteria, tétano e coqueluche. Ela é importante porque evita que a mulher contraia esta terceira doença citada e protege o bebê nos primeiros meses de vida. A proteção é passada da mãe para o filho, prevenindo contra a coqueluche, que em recém-nascidos é muito grave. Preferencialmente, deve ser tomada antes da gravidez, mas, em casos específicos, pode ocorrer durante a gestação.
As doses contra as hepatites A e B também devem ser aplicadas antes do período de gestação, mas, em situações de risco e exposição ao vírus, não são contraindicadas para grávidas. O mesmo acontece nos casos das vacinas contra meningite.
Tem que tomar!
Segundo o imunologista, a vacina contra a influenza (gripe) é recomendada em todos os períodos, inclusive na gravidez, já que gestantes estão no grupo de risco para as complicações da infecção pelo vírus causador da doença. A dose é única e anual, portanto, se a vacina foi tomada no mesmo ano antes da mulher engravidar, não é necessário tomar de novo.
Família
Após polêmicas, Kate Middleton é substituída por outra mulher em evento real
Criança
Mãe do filho de Cristiano Araújo desabafa sobre dificuldade em arcar com as despesas da criança
Bebês
“Ela não vai te perdoar”: mãe coloca nome de vegetal na filha e recebe críticas nas redes sociais
Família
Mãe recebe bilhete bem diferente de vizinha após choro do filho
Criança
Mãe se assusta com aparição misteriosa em foto antiga da filha
Família
Filha de Roberto Justus estreia como modelo aos 3 anos: "Minha estrela"
Família
Téo Teló e Gabi Luthai escolhem nome curto e com forte significado para o primeiro filho
Família
Irmão da princesa Diana fala sobre 'sumiço' de Kate Middleton: 'Me preocupo com a verdade'