Empreendedorismo na maternidade: te contamos tudo o que rolou no bate-papo com Beta Whately no 13º Seminário Internacional Pais&Filhos
Beta Whately foi a protagonista do primeiro bate-papo do 13º Seminário Internacional Pais&Filhos, que tá rolando ao vivo nos nossos canais do Youtube e do Facebook
Resumo da Notícia
- Beta Whately marcou presença no primeiro bate-papo do 13º Seminário Internacional Pais&Filhos
- O tema desta edição é 'As mães vão dominar o mundo'
- Beta falou sobre o empreendedorismo na maternidade. Vem conferir os detalhes!
Avisa que é ela! Beta Whately, mãe de Valentim e Francisco, é formada em Relações Públicas pela FAAP, empreendedora e atualmente comanda junto à sua sócia Priscila Pádua a equipe da FIZZ, agência de marketing digital e network marketing. Nas redes sociais, ela compartilha os desafios e conquistas da maternidade e da vida empreendedora com conteúdos leves e com muito humor.
Durante o primeiro bate-papo do 13º Seminário Internacional Pais&Filhos, Beta falou sobre as dificuldades e alegrias de conciliar maternidade e empreendedorismo. “Eu brinco que todos os dias de manha eu desço no tobogã da vida com uma bandeja no colo e vários copos. Com a maternidade, trabalho, mas um desses copos cai todo dia. Eu busco o equilibro todo dia, desde que eu tive filho, há 5 anos”, iniciou.
Em complemento, falou sobre a busca irreal do chamado “equilíbrio”. E também discorreu em relação a importância dos filhos em sua vida. “Talvez eu nunca ache o equilibrio. Mas eu acho que isso é o mais legal da minha vida: que meu trabalho é muito importante, mas meus filhos são mais”.
“Se eu não estiver bem, dificilmente eu vou conseguir transferir esse bem-estar aos meus filhos. Às vezes eu passo só 30 minutos por dia com os meus filhos, com dor no coração, porque eu trabalho”, continuou Beta, falando sobre o sentimento da maternidade realizada em paralelo ao universo corporativo.
Para dar voz às mulheres que transitam entre a maternidade e o trabalho, a Beta Whately, disse qual é o papel das empresas em relação aos cuidados com essas matriarcas. “É muito importante que as empresas entenderem o papel dos pais quando a mulher tem filho”. Em complemento, ela falou da responsabilidade dos pais na criação familiar. “Os homens tem um papel muito importante no nascimento do filho, suportando emocionalmente a mulher além de trocar fraldas e dar banho”.
Por fim, ela reforçou a potência das mulheres. “Valorizem a sabedoria feminina, a intuição feminina. Eu acredito muito na potência das mulheres em empresas (…) A minha mãe já domina o mundo há muito tempo, ela é o meu porto seguro”.
Assista ao seminário
O evento está sendo transmitido ao vivo online através do Facebook e YouTube da Pais&Filhos. Além disso, no Instagram, também mostramos os bastidores e flashes do Seminário.
Programação completa
11h – Abertura
11h20 – Palestra 1 | Maternidade: nem pra mim, nem pra você, nem pra eles | Tatiana Paranaguá
12h20 – Bate-papo 1 | Beta Whately
12h50 – Mesa-redonda 1 | Pode dizer que são elas | Mariana Ferrão, Eliane Dias, Maya Eigenmann, Verônica Oliveira, Izabella Borges
14h30 – Palestra 2 | O poder da mãe | Marcos Piangers
15h20 – Bate-papo 2 | Mariana Arasaki
15h40 – Palestra 3 | Mãe também é gente: sexo, paz, rock ’n’ roll e pijama | Ana Canosa
16h20 – PAISdemia
16h40 – Bate-papo 3 | Izabella Camargo
17h15 – Mesa-redonda 2 | Cabo de guerra | Tatah Fávero e Vitin, Raka Minelli e Daniel Gaspary, Laura Gama e Camila Lucoveis
18h30 – Encerramento
Conheça o tema desta edição
Metade das pessoas no mundo são mulheres, a outra metade são pessoas que vieram ao mundo por causa de uma mãe. Ainda não ficou clara a importância em olhar de perto como vive essa mulher?
A gente reforça que um filho é responsabilidade do pai e da mãe, mas essa desigualdade de papel ainda está longe de acabar. Por isso, uma mãe responde diariamente pelas ações dela no mundo. Ao tentar fazer tudo “perfeito”, vão existir situações de acertos e de muitos erros.
Temos que estender as mãos a essas mulheres. Não largar de jeito nenhum. Os homens, pais, são fundamentais nessa conversa. Se a gente entender que o planeta depende de um ambiente cuidadoso com a criação dos filhos, tudo seria bem mais leve. E é isso que a gente busca. Mas sem ser levianos, vamos mostrar caminhos que podem ser fáceis de enxergar, mas muitas vezes dolorosos de falar.
Todo mundo vem de uma mãe. Só a partir disso já pode-se dizer que é um domínio mundial. As mães vão dominar o mundo, vamos olhar para isso com profundidade. O que a gente fizer hoje, reflete nesse mundo daqui alguns anos. Sua participação nessa conversa é fundamental.
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