Publicado em 23/05/2022, às 10h04 - Atualizado às 12h38 por Redação Pais&Filhos
Um senhor de 70 anos descobriu, através de um teste de DNA, uma outra família que estava esperando por ele. Michael Bennett, nasceu no Japão em 1951, pós-Segunda Guerra Mundial e aos três anos de idade foi adotado por uma família americana.
Ele disse ao portal Today um pouco sobre a infância: “Tive uma infância muito feliz. Eu adorava meus pais”. Tudo que ele sabia sobre a família biológica era o nome dos pais: a mãe japonesa Yoshiko Nakajima e o pai americano Dick Webster.
Depois de mais velho, Michael entrou para o exército e logo depois começou a própria família nos Estados Unidos, morando em Fort Woth, no Texas. Porém, em 2019 ele recebeu uma mensagem inusitada de um aplicativo de genômica pessoal e biotecnologia “23andMe”.
Uma jovem chamada Damien da cidade de Cincinnati, Ohio, contatou Michael perguntando sobre a história da família: “Foi alguém que disse ‘ei, temos muito DNA em comum e não sei quem você é. Conheço toda a minha família. Eu não sei quem você é’”.
Damien conhecia a mãe de Michael e ela ainda disse: “Nós sabemos quem é seu pai,” Damien respondeu. “E você tem uma família enorme e todos eles querem falar com você”. Logo depois disso, o homem entrou em uma ligação com a tia da jovem, Robin Reid. Foi então que Michael descobriu que tinha sete meio-irmãos morando em Ohio, como Robin.
A nova irmã ainda disse que tinha uma foto dele enquanto era criança: “Aquela foto daquele garotinho ficou comigo todos esses anos. Aquela cabeça cheia de cabelos pretos e aqueles lindos olhos escuros ficaram comigo todos esses anos e eu queria saber onde meu irmão estava.”, disse a mulher.
Robin disse que o falecido pai militar, Dick Webster, fez de tudo para ficar no Japão criando o filho ao lado da mãe de Michael, mas infelizmente não conseguiu e quando soube que o filho havia sido adotado, não conseguiu vê-lo novamente. “Ele era um homem de coração partido por ter perdido sua família no Japão.”, disse a irmã.
Porém, anos depois Dick se casou com Alma Jean mas nunca deixou de procurar o filho no Japão, pedindo até que seus outros filhos o ajudassem. Nisso, eles descobriram que Yoshiko resolveu colocar Michael na adoção para a proteção dele.
“Ela sabia que seria difícil para mim como uma criança ‘mestiça’ no Japão pós-Segunda Guerra Mundial com uma mãe solteira. Não há dúvida de que ela fez o que fez por amor.”, disse o homem.
Após a ligação, Michael resolveu conhecer pessoalmente a família viajando 14 horas para encontrá-los em Cincinnati. “Pode parecer loucura, mas se você já perdeu um ente querido, conhece a sensação de querer poder olhar nos olhos dele novamente”, comentou Robin sobre conhecer Michael. “Senti como se pudesse ver meu pai novamente. Ele tem os olhos. Foi a sensação mais reconfortante do mundo.”
Atualmente, todos se reúnem para celebrar feriados e datas comemorativas ao lado de toda a família: “Eu vou te dizer uma coisa que mudou para mim, da perspectiva da família, curiosamente, eu posso ser um irmão mais velho. E eu aprecio isso. Estou tendo um ótimo momento.”, Michael completou.
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