Publicado em 26/04/2021, às 12h01 por Yulia Serra, Editora | Filha de Suzimar e Leopoldo
Prepare a pipoca e o sofá, porque tem novidade boa vindo por aí. A Netflix anunciou que o filme A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas será lançado no dia 30 de abril na plataforma. A rotina de Katie, Rick, Linda e Aaron muda drasticamente quando uma revolta de robôs toma conta da cidade.
Os quatro, que estavam realizando uma viagem de carro, enfrentam as criaturas mais inusitadas no caminho para defender a raça humana. Essa família, nada idealizada e super estranha (como o próprio filme afirma), tem a missão de salvar todo mundo da invasão da tecnologia.
Ao longo de 1h54 minutos, a animação convida pais e filhos a refletirem sobre a importância dessa relação humana no dia a dia e quebra estereótipos para questionar o papel da tecnologia nos dias de hoje. Em uma coletiva, com a participação da Pais&Filhos, o diretor Mike Rianda contou mais detalhes sobre o processo e resultado do filme.
“Nosso sonho é que as pessoas que assistam vejam que ser uma família é uma tarefa difícil, mas vale muito a pena”, iniciou a conversa. Nesse ponto, ele comenta a importância de tirar um tempo para ligar para a sua mãe ou até baixar a guarda e pedir desculpas para o seu pai.
De maneira sensível e poética, a narrativa trata sobre os desafios da parentalidade e, principalmente, da paternidade, através da relação entre Rick (pai) e Katie (filha). “É difícil, mas conforme os filhos crescem, os pais precisam entender que há uma pessoa ali e não apenas um reflexo de si mesmo”, opina o diretor. Muitas atitudes do protagonista são tomadas pelo amor à filha, porém ela cresceu e essas ações já não têm tanto sucesso quanto na infância.
Nesse contexto, o diretor revela que se inspirou no próprio pai para criar o personagem. “Quando eu era criança, ele me convidava para caminhar e eu respondia: ‘Estou jogando’, e ele continuava: ‘Olhe para o mundo ao seu redor’”, relembra e acrescenta: “Mas mesmo com todas as diferenças, pai e filha são mais parecidos do que pensam”.
Mas se engana quem pensa que o filme é puramente uma crítica ao uso da tecnologia. O diretor reforça que é necessário buscar o equilíbrio: “A pandemia é um ótimo exemplo para mostrar o lado positivo e negativo da tecnologia. É ótimo poder reconectar com as pessoas, direto do seu apartamento, mas por outro lado às vezes você não tem nada para fazer, recorre aos aparelhos e pensa ‘o que minha vida se tornou?’. Nós tentamos abordar ambas as versões no filme para ser honesto sobre o assunto”.
A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas é um filme divertido, reflexivo e com muita cor e ação para entreter todos em casa. “A mensagem que queremos passar é que não importa se você se sente perfeito ou imperfeito, é sobre tentar fazer a coisa certa. As características que acabam fazendo da família Mitchell estranha são as mesmas que as salvam”, finaliza. Confira o trailer completo e marque o programa dia 30 de abril na agenda!
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