A importância do desenho para aproximar pais e filhos

Nem sempre as crianças expressam tudo que sentem através da fala. Às vezes acontece alguma situação, alguma mudança, que faz com que elas criem diferentes sentimentos dentro de si.

E através do desenho os pais podem se aproximar e entender melhor o que se passa na cabeça dos filhotes. Se ele se desenha isolado da família, por exemplo, pode ser sinal de que algo está acontecendo. Em casos mais sérios só um profissional pode dizer, mas estando pertinho dos filhos os pais conseguem entender melhor as suas emoções.

Quando os pais desenham com os filhos eles estão participando de um momento de integração único, onde é possível entender os sinais que eles querem nos passar através de traços e pinturas. Páginas em branco se transformam em uma dica, uma sugestão do que eles estão sentindo – seja na escola, com os amigos, com o professor – e até a com a família.

Ao desenhar com os filhos os pais criam mundos, jogos, brincam, se divertem. Utilizam materiais que incentivam o toque e que são acessíveis, saindo um pouco do mundo da tecnologia. Além de tudo, os desenhos geram memórias pra vida toda, em momentos que se aproveitam juntos.

É importante utilizar materiais confiáveis nesses momentos. Lápis que quebram ou canetinhas que secam são um desânimo para as crianças – e podem, ao invés de incentivar, desestimular – fazendo com que parem de criar. Produtos duráveis e com cores vivas tendem a gerar mais continuidade no processo criativo. Por isso que a STAEDTLER, marca alemã de materiais escolares, trabalha com produtos que incentivam essa criatividade. O lápis de cor possui proteção às quebras da mina e das pontas, por exemplo. São materiais que, assim como as memórias entre pais e filhos, duram.

E foi também a convite da STAEDTLER que o Marcos Piangers, colunista aqui da Pais & Filhos, fez este vídeo incrível contando como ele entende melhor suas filhas quando estão desenhando.

Em mais um ano que se inicia os pais podem pensar em como se aproximar mais dos filhos, deixando tablets e smartphones um pouco de lado e explorando ao máximo esses momentos com as crianças, entendendo sua sensibilidade e o que sentem. E então, prontos pra reunir papel, lápis e canetinhas?

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