Publicado em 19/01/2021, às 07h44 por Letícia Mutchnik, filha de Sofia e Christiano
Segundo estudo da Brown University, dos Estados Unidos, existe uma maneira para ajudar a diminuir os riscos de contágio em veículos pelo novo coronavírus. Uma pesquisa do centro acadêmico analisou como o ar que respiramos se move dentro dos carros, que fez os pesquisadores chegarem na conclusão de que a melhor opção é deixar as janelas dos carros abertas.
Conforme mostram os gráficos, abrir as janelas opostas aos ocupantes pode criar um fluxo de ar que reduz drasticamente os aerossóis que emitimos, e que pairam na cabine. O estudo lembra que, mesmo que os ocupantes usem máscaras, há sempre o risco de parte desses aerossóis ficarem no ar.
Além disso, a pesquisa da Brown University também descobriu que abrir as janelas até a metade pode ser muito útil contra o coronavírus. Bem como abrir uma fresta já basta para gerar fluxo de ar dentro do veículo e afastar, assim, o vírus da Covid-19.
Um novo estudo, divulgado na última quinta-feira, 15 de outubro, sancionou a dúvida de milhares de pessoas sobre o risco de pegar o novo coronavírus em viagens de avião. Segundo a CNN, as pessoas não precisam mais se preocupar com a circulação do novo coronavírus no ar em aviões.
O pesquisa do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, explicou que o sistema de ventilação das aeronaves são potentes o suficiente para quando filtrarem o ar removerem as partículas que podem transmitir o vírus, apontando baixo risco de contágio, claro, usando máscaras o tempo inteiro.
Ainda no começo da pesquisa a muito a se pesar, como quando alguém contaminado espirra ou tosse diretamente em um passageiro ou em superfícies com pequeno espaço, como o banheiro do avião. Eles ainda fizeram uma simulação com um voo cheio de viajantes.
Eles ainda experimentaram com um manequim, usando máscara cirúrgica, contaminado com um vírus respiratório tossia na nave. A equipe, usou rastreadores de aerosol fluorescentes para ver onde as partículas foram e perceberam que elas eram logo sugadas pelo aparelho de ventilação e dificilmente paravam em superfícies próximas ou zonas de respiração de pessoas próximas.
“Os testes presumem que, se o uso da máscara for contínuo, o número de pessoas infectadas é baixo”, escreveram os pesquisadores. “A contaminação de superfícies por vias não aerossóis (gotas grandes ou contaminação fecal) é mais provável em banheiros e outras áreas comuns e isso não foi testado aqui”, adicionaram.
“Os testes não incluíram movimentos substanciais em todo o avião ou no aeroporto, saguão ou ponte, onde as taxas de troca de ar e as interações humanas variam”, disse a equipe de pesquisa.
“Da mesma forma, o manequim permaneceu voltado para a frente, a incerteza no comportamento humano com as conversas e o comportamento pode mudar o risco e a direcionalidade nos assentos mais próximos de uma pessoa, especialmente para gotas grandes.”, concluíram.
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