Publicado em 15/07/2022, às 09h17 por Redação Pais&Filhos
O Giovanni Quintella Bezerra, preso por estuprar uma parturiente durante a cesárea dela, é réu em um processo por erro médico e indenização por danos morais. O processo é movido por uma mulher que recebeu dois diagnósticos equivocados, um deles, de Giovanni, até ser atendida no Hospital de Irajá, localizado na Zona Norte, e ser diagnosticada com H1N1 (gripe suína). Em decorrência disso, conforme aponta reportagem do g1, a paciente perdeu o dedão do pé direito e passou 23 dias em coma. A vítima pede indenização por danos morais.
O caso em questão acontecem em julho de 2018. O primeiro atendimento foi realizado no Hospital Mario Lioni, em Duque de Caxias. A paciente chegou à unidade médica com “delírios, calafrios, dificuldade na respiração, com falta de ar, tossindo muito e tontura”.
A princípio, o diagnóstico foi de infecção urinária. Mas a equipe de enfermagem disse à médica que fez o primeiro atendimento que outros exames tinham que ser feitos para que fosse descartado um caso mais grave. No entanto, os remédios para infecção urinária foram ministrados e a paciente recebeu alta. Após não ter melhora no quadro clínico, a paciente retornou ao hospital.
Conforme o jornal, segundo aponta o processo, o Giovanni reforçou o diagnóstico de infecção e disse que a vítima estava com “ansiedade, e que seu estado físico estava bem”. Mas, ao ser levada a um terceiro profissional de saúde, um cardiologista, o quadro da vítima piorou: “enorme falta de ar, chegou a ter sua visão afetada, em virtude da falta de oxigenação para a córnea, causando cegueira momentânea, tossindo catarro com sangue, de espessura grossa e de grande volume, afetando seu raciocínio, mobilidade motora, pressão elevada, dormência e desorientação no tempo e espaço”.
A paciente então foi diagnosticada como portadora do vírus H1N1. Ela ficou em coma por 23 dias, por conta de uma trombose por falta de fluxo sanguíneo. As sequelas foram: perda do polegar do pé direito, nervo do joelho direito afetado e reconstrução do tendão de Aquiles. Além de muita perda de cabelo, perda de memória antiga e distrofia muscular.
Sendo assim, as advogadas Rafaela Poell e Bárbara Badin Garcia, entraram com uma ação indenizatória por erro médico contra os três médicos do hospital. Já a o Hospital de Clínicas Mário Lioni, informou ao g1 que o processo não tem relação com as acusações recentes contra Giovanni. “Adicionalmente, a instituição informa que apresentou sua defesa à 5ª Vara Cível, em janeiro de 2020, dentro do prazo legal. Vale destacar que o processo se encontra ainda em fase inicial de apuração, pois os profissionais autônomos citados ainda não apresentaram as suas respectivas defesa”, disse.
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