Publicado em 01/04/2022, às 12h36 por Helena Leite, filha de Luciana e Paulo
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na última quarta-feira, 30 de março, o uso emergencial do medicamento Paxlovid para Covid-19. O pedido de uso do antiviral fabricado pela Pfizer foi enviado à agência no dia 15 de fevereiro, mas a liberação efetiva para uso emergencial aconteceu apenas neste mês.
A decisão foi tomada durante reunião da Diretoria Colegiada do órgão. Além do Brasil, outros países já liberaram o uso desse medicamento, como: Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia.
Em entrevista à Pais&Filhos, o Dr. Filipe Prohaska, infectologista do Grupo Oncoclínicas, pai de Letícia e Luisa, explicou um pouco sobre o funcionamento dessa medicação. Em primeiro lugar, ele reforçou que o remédio não funciona como profilaxia, ou seja, não é algo que deve ser usado como prevenção para a covid-19. “Você não pode usá-la como prevenção e nem depois de ter contato com alguém que teve covid-19. Assim ele não tem ação”, pontuou ele.
O Dr. Filipe também ressaltou a importância de ter uma medicação como essa contra a covid-19, principalmente para os pacientes que têm mais propensão a desenvolver a doença nas formas mais graves e explicou como deve ser feito o uso: “A medicação é feita para ser usada logo no começo da doença, logo que diagnosticar que é covid. Deve ser usada antes mesmo do início da oxigenoterapia. Se precisar de oxigênio, o tratamento deve ser feito com outra medicação”, explica.
Outro ponto levantado pelo médico foi a questão do valor de comercialização do Paxlovid. “Ainda não foi revelado o custo, mas aparentemente vai ser um custo elevado. E a compra só poderia ser feita por meio de uma prescrição médica. O uso da medicação seria em torno de 5 dias, mas ainda não temos uma confirmação”, completou.
Também na última quarta-feira, 30 de março, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), órgão do Ministério da Saúde, aprovou a comercialização do medicamento baricitinibe, comercializado com o nome de Olumiant, que será também incorporado no SUS. A novidade foi anunciada na ata da reunião extraordinária da comissão. Um portaria também deve ser publicada em breve confirmando a incorporação.
O medicamento já era usado anteriormente para tratar artrite reumatoide e dermatite atópica, e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou em setembro de 2021 o uso para tratar pacientes adultos infectados pelo coronavírus que estão internados e que precisam de oxigênio por máscara ou cateter nasal, ou que necessitam de alto fluxo de oxigênio ou ventilação não invasiva.
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