Publicado em 18/01/2022, às 14h00 - Atualizado às 14h13 por Redação Pais&Filhos
Na noite desta terça-feira, dia 18 de janeiro, um asteroide de aproximadamente 1 km de largura irá passar perto da Terra por volta das 18h50, no horário de Brasília. Apesar de não poder ser visto a olho nu, de acordo com a Nasa o fenômeno chegará na maior distância com o planeta prevista para os próximos dois séculos.
Segundo a Agência Espacial Americana (Nasa), o objeto 7482 (1994 PC1) irá atingir a velocidade de 76.192 km/h. A organização federal dos Estados Unidos também compartilhou uma ilustração simulando a chegada do asteroide nas proximidades do planeta.
A Nasa, que tem como objetivo detectar ameaças espaciais que podem colocar a vida dos seres humanos em risco, informou ainda que asteroides e cometas precisas, no mínimo, de uma distância de 48 milhões de quilômetros para ser considerado como um objeto que “se aproximou da Terra”.
Mas não se preocupe! Caso você queira acompanhar essa trajetória “astronômica”, um pequeno telescópio deve resolver o seu problema ou até mesmo consultar site EarthSky.com. Também é possível monitorar a trajetória do asteroide pelo portal da Nasa “Eyes on Asteroids“.
No dia 6 de março de 2022 existe uma pequena chance que o asteroide 2009 JF1 atinja o planeta Terra. Mas calma, a probabilidade é de 0,026%, ou seja, 1 em 3.800. A escala de Turim classifica o risco de colisão e o potencial destrutivo de cometas e asteroides e segundo ela, o risco para o 2009 JF1 é zero. Mas e se, nós formos o 1 de 3800 e formos atingidos? Ainda assim, os cientistas não têm grandes preocupações. Pois ele pesa 2,8 mil toneladas, o que equivale a um prédio pequeno e seu diâmetro é consideravelmente abaixo do que eles classificam como “potencialmente perigoso”.
Além disso, quando esses corpos entram na nossa atmosfera, eles são fragmentados em vários pedaços que vão cair espalhados. De acordo com o professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG), os impactos do 2009 JF1 são de danificar janelas e telhados, entretanto é mais provável que ele caia no oceano.
O professor Roberto da Costa, do departamento do IAG da USP (Universidade de São Paulo), fala que a partir de dezenas de metros pode oferecer algum risco mais sério. “Dezenas de metros implica em objetos que causam danos locais importantes. Centenas de metros causariam danos regionais. Objetos acima de um quilômetro de diâmetro podem causar danos ao planeta todo. Esses são os responsáveis pelos eventos de extinção. O último desse tipo atingiu a Terra há 66 milhões de anos e causou a extinção dos dinossauros”, contou em uma entrevista para CNN Brasil.
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