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Aumente o som: abraços quentinhos com Olaf

Imagem Aumente o som: abraços quentinhos com Olaf

Publicado em 22/05/2017, às 09h31 - Atualizado em 12/09/2022, às 15h36 por Redação Pais&Filhos


A música do dia é O que a neve faz no verão, do filme Frozen: Uma aventura congelante. Hoje é o dia internacional do abraço e ninguém melhor que o Olaf para comemorar com gente!

Você precisa de pelo menos 8 abraços por dia para ser feliz

Neste domingo, 22 de maio, é celebrado o Dia do Abraço. Vamos combinar: não tem nada melhor do que isso. Abraçar é uma terapia, e das fortes! É medicinal, acalma e pesquisas demonstram que abraçar (e rir também) é extremamente efetivo para curar doenças (como a pressão arterial), solidão, depressão e ansiedade – e ainda ajuda a melhorar nossa memória!

São muitos os benefícios que um abraço pode trazer. Mas, você sabia que nós precisamos de pelo menos 8 abraços por dia? Há especialistas no assunto que dizem que todos nós precisamos de abraços diários para nossa sobrevivência. E que oito abraços diários seria o mínimo para isso. Uma terapeuta da família americana afirmou que “nós precisamos de 12 abraços diários para crescermos maduros”. Além disso, estudos mostram que um abraço apertado, quando os dois corações estão pressionados um contra o outro, podem trazer alguns benefícios como:

  • Construir uma relação de confiança e uma sensação de segurança. Assim, o diálogo entre as pessoas será beneficiado, sendo mais aberto e honesto
  • Aumentar, instantaneamente, os níveis de ocitocina, que curam sentimentos de solidão, isolamento e raiva
  • Elevar os níveis de serotonina,  elevando o humor e gerando felicidade. Para isso, o abraço precisa ser longo, não vale um abracinho
  • Fortalecer o sistema imunológico. A suave pressão realizada durante o ato de carinho eleva a carga emocional e ativa o chacra do plexo solar. Isso estimula a glândula timo, que regula e equilibra o corpo na produção de glóbulos brancos, que o mantém saudável e livre de doenças
  • O abraço pode aumentar a autoestima. A partir do momento em que nascemos, recebemos estímulos de toques dos pais e da família, o que nos demonstra que somos amados e especiais. As associações de autoestima e a sensação tátil de nossos primeiros anos são arraigadas em nosso sistema nervoso mesmo quando somos adultos. Os carinhos que recebemos da nossa mãe e pai enquanto crescemos permanece impressa em um nível celular que relembramos enquanto damos um abraço

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