Bianca Andrade abre coração sobre gravidez: “Me senti sozinha em muitos momentos”
A mãe fala sobre questões que estiveram na cabeça dela desde o momento da descoberta da gestação até o nascimento do Cris
Resumo da Notícia
- Na última terça-feira, 31 de agosto, Bianca Andrade usou as redes sociais para falar com os fãs sobre maternidade;
- No documentário Mãe #NaReal, em que aborda as questões que estiveram na cabeça dela desde o momento da descoberta da gestação até o nascimento do bebê.
- Ela é mãe de Cris.
Na última terça-feira, 31 de agosto, Bianca Andrade usou as redes sociais para falar com os fãs sobre maternidade. Ela teve o primeiro filho, Cris, recentemente e no documentário Mãe #NaReal, passou a abordar questões que estiveram na cabeça dela desde o momento da descoberta da gestação até o nascimento do bebê.
Nas redes sociais, Bianca abriu o coração: “Eu queria dar visibilidade para o que a gente realmente passa na maternidade. Não é fácil. Se alguém que me assiste agora, saiba que não é como nas novelas. Só o lado bom, só felicidade,o B.O. é bravo”.
“Eu estou falando isso não é para assustar ninguém, é para conscientizar porque o amor é muito grande. Parece que quanto mais a gente sofre, mais a gente fala: ‘Caraca, como a gente é capaz de amar outra pessoinha desse jeito’. Mas a gente precisa falar mais sobre”, desabafou.
A mãe contou que fez o documentário para acolher outras mulheres: “Várias coisas que eu passei na minha gravidez, de tristeza, de tudo, eu não conseguia compartilhar porque eu tinha vergonha. Só quem é mãe, só quem está grávida pela primeira vez, sabe o que é se culpar por tudo”, disse.
“Mas eu só entendi muita coisa depois do meu puerpério, porque eu conversei com meu obstetra e ela me falou que isso era normal e se chama Baby blues”, falou Bianca. A condição pode se manifestar nos primeiros dias após o parto (de um a três dias) e sua principal característica é um sentimento de tristeza.
A empresária finalizou o depoimento pedindo para que as mães contassem com ela: “Eu pensei, eu preciso alertar outras mulheres que isso não acontece só com elas, porque eu me senti sozinha em muitos momentos. Talvez se eu visse mais mães falando a verdade, eu teria me sentido mais acolhida”.
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