Família

Brasileira cria projeto para ajudar outras mães depois de perder o filho para doença rara

O diagnóstico tardio prejudicou a recuperação do filho de Linda - Shutterstock
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Publicado em 04/10/2020, às 15h56 por Giulia Pires, filha de Eliane e Paulo


Todos temos reações diferentes para situações difíceis. Quando perdemos alguém que amamos, cada pessoa encontra uma forma única de lidar com o que aconteceu. Uma brasileira, mãe de três, surpreendeu ao se reerguer após o falecimento de um dos filhos.

Linda Franco, uma mulher de São José dos Pinhais, no Paraná, perdeu o filho para uma doença rara. Segundo informações do site SóNotíciaBoa, depois de um diagnóstico tardio e falta de informações, a recuperação do menino foi prejudicada.

Antes dos seis anos de idade, Gabriel era uma criança saudável, até que foi diagnosticado com adrenoleucodistrofia (ALD), doença genética que acomete o sistema nervoso. Linda conta que quando os médicos finalmente chegaram a uma conclusão, já era tarde.

O diagnóstico tardio prejudicou a recuperação do filho de Linda (Foto: Shutterstock)

Ela decidiu que a história da família não deveria se repetir e buscou uma forma de ajudar outras pessoas, transformando a própria dor em algo positivo. “Ser forte não é para qualquer um, nunca foi. Ser forte é ser capaz de transformar o que é dor em amor e conseguir multiplicar esse amor para salvar vidas!”, disse.

Daí nasceu o projeto Família ALD Brasil, que pretende informar e alertar tanto pessoas comuns quanto profissionais da saúde sobre a doença que Gabriel teve. Os momentos dentro de um hospital e a convivência com outras famílias em situações precárias de saúde fizeram com que Linda buscasse uma solução.

Ela contou ao SóNotíciaBoa que faz um trabalho de conscientização para que médicos cheguem a um diagnóstico precoce, dando mais chances aos pacientes. Isso acontece com a divulgação de informações em universidades de saúde e educação, congressos e eventos.

O objetivo do projeto de Linda é divulgar informação e conscientizar sobre a doença ALD

Além disso, foi criado um grupo com outras mães, independente de diagnóstico, para que se ajudem sempre que possível. “As família se ajudam com cadeiras de rodas, cama hospitalar, fraldas e outros equipamentos. O grupo também acolhe mães com deficiência”, conta Linda.

A mãe explica que o projeto se tornou uma missão depois da perda do filho. “Meu filho partiu em fevereiro de 2017, aos 15 anos. Eu continuo com esse legado, essa é a minha missão!”, disse. Para saber mais e apoiar a iniciativa de Linda, é só clicar aqui.


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