Publicado em 10/08/2022, às 05h50 - Atualizado em 13/10/2022, às 08h30 por Cecilia Malavolta, filha de Iêda e Afonso
Durante a gestação, a placenta é a principal responsável pela saúde do bebê e trocas de oxigênio e nutrientes entre a mãe e ele. Esse anexo embrionário, fundamental para o desenvolvimento do feto ao longo dos 9 meses em que está dentro do útero, atua como um filtro para diversas substâncias, além de produzir hormônios responsáveis pela manutenção da gravidez e faz a função de outros órgãos importantes, como o rim, pulmão e fígado.
Depois do parto, quando o recém-nascido chega ao mundo, o corpo da mulher também precisa expelir a placenta – é praticamente um segundo nascimento. O que é feito com essa parte tão essencial para a continuidade da gestação varia muito de pessoa para pessoa: alguns simplesmente a descartam, outras comem pedaços dela; alguns optam por transformar a placenta em uma cápsula para ser ingerida. E há quem faça dela, uma obra de arte.
Você provavelmente já viu maternidades que, juntamente do bebê, entregam para aquela nova mãe um quadro com um desenho colorido do órgão. É o carimbo de placenta, que virou febre e uma maneira carinhosa de eternizar o momento do nascimento do bebê. No Centro Obstétrico do Hospital Azambuja, a ideia surgiu da vontade de tornar o momento do parto ainda mais humanizado e trazer uma sensação de acolhimento maior para a mulher.
Chamada de “árvore da vida”, o carimbo de placenta pode ser feito de várias maneiras: enquanto alguns lugares apenas encostam o anexo embrionário em um papel específico ou tela de quadro, deixando que ele marque a superfície com os seus próprios fluidos, outros optam por passar tinta colorida para que arte fique ainda mais especial.
Quem deve realizar o carimbo de placenta é um profissional que tenha acompanhado seu parto: uma enfermeira obstetra, doula, parteira, seu médico de confiança… com o acompanhamento deles, você e seu parceiro (ou parceira) podem também colocar a mão na massa e criar a arte. Para isso, os itens necessários são:
Depois do nascimento do bebê e que a placenta é expelida do corpo da mulher, é preciso pegar o anexo embrionário e deixá-lo em uma superfície plana. Ajuste-o da maneira como preferir para fazer o carimbo da “árvore da vida” e, se for da sua preferência, pincele tintas coloridas nas partes em que desejar. Em seguida, pressione o papel de aquarela contra a placenta de forma que o formato dela fique marcado.
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